24 horas após o incidente, Bolsonaro negou os fatos e disse que não sabe de nenhum conhecido que necessitou ser internada devido à Covid-19
A pandemia da Covid-19 não tem escolhido classe e muito menos a religião de quem vai ceifar a vida. Nos últimos dias, o Brasil passou a enfrentar sua pior fase desde o início da enfermidade e se viu na obrigação de realizar medidas restritivas devido à lotação dos hospitais, mesmo Jair Bolsonaro negando o colapso na saúde.
Contrariando as afirmações do Presidente, morreu no início de março, em decorrência da Covid-19, um funcionário do gabinete pessoal do político. A notícia foi exposta pelo portal O Globo, visto que o Palácio do Planalto estava escondendo tudo.
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A vítima foi Sílvio Kammers, que trabalhava como ajudante de ordem. Pouco tempo após a morte, Jair Bolsonaro defendeu com todas as forças os remédios que comprovadamente não tem nenhuma eficácia.
O óbito resultou em uma nota exposta pela Secretaria-Geral da Presidência, onde a mesma afirma que realmente aconteceu uma morte no Planalto, mas em nenhum momento disse o nome do falecido. “Houve um óbito por Covid, mas não será divulgado o nome em respeito à privacidade do servidor e de sua família”, diz o comunicado.
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Com apenas 24 horas depois do incidente, Bolsonaro não arredou o pé e disse durante um evento no Planalto, que não sabe de nenhuma só pessoa do prédio que necessitou ser internada devido à Covid-19. “Mentira senhor presidente?”, questionou um internauta. “Que Deus conforte os familiares”, disse outro. “Vai na paz”, frisou um terceiro.
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