Deixando milhares de religiosos em luto, Padre morreu após uma intensa luta pela vida e teve falecimento confirmado por jornal da Globo
Foi confirmada a morte de um Padre extremamente popular após lutar pela vida. O jornal da Globo confirmou a notícia e o luto oficial foi decretado em estado.
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LUTO
Nesta segunda-feira (27), o padre Sátiro Cavalcanti Dantas morreu aos 93 anos, decano da Diocese de Mossoró, no Hospital Wilson Rosado. O religioso vinha lutando pela vida, enfrentando problemas de saúde e não resistiu. A confirmação do falecimento foi feita pelo G1, jornal online da Globo.
A Diocese emitiu uma nota, informando o falecimento do padre. Além disso, a Prefeitura de Mossoró decretou luto oficial de 5 dias, e o governo do Rio Grande do Norte decretou luto oficial de três dias.
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“Após um longo período de luta por sua saúde, Pe Sátiro partiu para a Casa do Pai (…). Que o Bom Deus acolha em seus braços este servo fiel, dando-lhe a recompensa por todo o bem que fez entre nós. Dai-lhe, Senhor, o descanso eterno e que a luz perpétua o ilumine”, escreveu.
O prefeito Allyson Bezerra cancelou eventos programados para o dia e ajustou sua agenda em respeito à morte do padre Sátiro. Isso porque, o religioso escolheu Mossoró como sua terra adotiva e foi diretor do Colégio Diocesano Santa Luzia por 55 anos, até 2016.
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“Acabamos de receber a lamentável notícia do falecimento do nosso querido padre Sátiro. Informo que estamos cancelando o evento do Mossoró Realiza 2ª fase, que seria realizado hoje, bem como minha agenda em Brasília, que faria essa semana”, informou a Prefeitura.
Além disso, o padre teve participação significativa na estadualização da Universidade Regional do Rio Grande do Norte (URRN), atual UERN, sendo reconhecido como ‘Padre Educador’.
“Defensor incansável da educação, teve papel fundamental na estadualização da Universidade Regional do Rio Grande do Norte (URRN), hoje Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), marca histórica em defesa do ensino público para todos, que o consolidou com o título de ‘Padre Educador'”, comunicou o Governo.