É confirmada a morte de famosa jornalista da Band aos 50 anos após infarto
Morreu nesta quarta-feira (2), aos 50 anos, a jornalista Christianne Machiavelli, em Curitiba. A profissional teve um infarto no fim da tarde e não resistiu, ela deixa um filho e uma neta recém-nascida.
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Formada pela Pontifícia Universidade Católica (PUCPR), a jornalista trabalhou como assessora na Justiça Federal do Paraná por seis anos no período da operação Lava Jato, onde atuou junto com o juiz Sérgio Moro.
Além disso, também foi assessora no Lactec, no Conselho Regional de Enfermagem do Paraná (Coren-PR) e atuou também em diversas assessorias de imprensa de escritórios jurídicos na capital paranaense.
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Mas, além disso, no período em que morou em Sinop, no Mato Grosso, atuou na imprensa escrita, em assessoria de imprensa e também em televisão.
O velório de Christianne acontece nesta quinta (3), das 14h às 19h na Capela do Vaticano, na avenida Desembargador Hugo Simas, 26, em Curitiba. O sepultamento da jornalista também será nesta quinta, no Crematório Vaticano, em Almirante Tamandaré.
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Além disso, há pouco tempo, ela concedeu uma entrevista para o site Intercept cerca de um mês após deixar a Justiça Federal.
Na época, ela disse à reportagem que teve dificuldades enfrentadas durante a Lava Jato e chegou a fazer uso de medicamentos para depressão e ansiedade.
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Em um dos trechos da entrevista, ela disse que recebia ligações de jornalistas nas primeiras horas da manhã até a madrugada, durante as fases da Lava Jato. Christianne também atuou no Conselho Regional de Enfermagem do Paraná (Coren-PR) e foi jornalista da Band. As informações são do portal Folha Max.
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Conclusão final:
Morreu a jornalista Christianne Machiavelli, ela fez parte do elenco de jornalista da Band.
Mas, ela fez ponto alto como Assessora do Tribunal de Justiça no Paraná na época da Lava Jato.
Ela atuou com Sério Moro quando o alvo era o esquema de corrupção que envolvia a Odebrecht, Petrobrás e Lula.
O QUE FOI A LAVA JATO?
Operação Lava Jato foi a maior investigação sobre corrupção realizada no Brasil. A força-tarefa cumpriu mais de mil mandados de busca e apreensão, prisão temporária, prisão preventiva e condução coercitiva, e descobriu um mega esquema de corrupção na Petrobras envolvendo políticos de diferentes partidos e outras empresas públicas e privadas.
O nome Lava Jato foi escolhido porque um dos locais que movimentava dinheiro de origem ilegal era um posto de combustíveis e lava a jato de veículos em Brasília.
