Um fato lamentável aconteceu neste último domingo, 16, o ator Haroldo Serra, morreu aos 84 anos de idade. A notícia foi dada pelo portal de notícias G1, e pegou muita gente de surpresa. Haroldo Serra era bastante conhecido no teatro, durante a sua carreira, o ator dirigiu peças relevantes. Em seus últimos anos de vida, ele acabou descobrindo um tumor no cérebro. Logo, ele iniciou o tratamento, porém, mesmo assim, o artista acabou perdendo a vida.
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A sobrinha de Haroldo Serra, Mônica Silveira Serra, contou que mês passado, o artista havia passado por um procedimento cirúrgico em seu cérebro, e que até então estava tudo aparentemente bem. Em seu desabafo, Mônica ainda contou que o tio fez tudo o que podia para se manter vivo: “Ele lutou muito’, disse ela.
Este ano, ele iria ter um grande marco em sua vida, Haroldo Serra iria comemorar 62 anos de sua estreia no teatro, mas, acabou morrendo antes disso acontecer. Nas redes sociais, fãs do ator lamentaram a morte do mesmo: “Vá com Deus, que ele esteja com você nesse momento”, publicou um deles.
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Na última sexta-feira, 14, quem também morreu foi o jornalista Clóvis Rossi, conhecido por ter uma coluna no jornal Folha de São Paulo. Segundo informações da filha do jornalista, ele estava em casa em recuperação, após ter sofrido infarto e acabou passando mal, não resistiu e morreu.
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Clóvis Rossi nasceu em São Paulo, no dia 25 de Janeiro de 1943, dia em que é comemorado também o aniversário da cidade. Clóvis Rossi trabalhava atualmente como repórter especial e membro do conselho editorial do jornal “Folha de S.Paulo”, onde trabalhava desde 1980.
As suas colunas sempre eram publicadas às quintas e domingos. Na quarta-feira, 12, Clóvis Rossi explicou o motivo da sua coluna não ter sido publicado no domingo, 09.
“Serve a presente coluna para explicar minha ausência desde domingo (9) nas páginas desta Folha. É uma satisfação devida ao leitor, se é que há algum. Sofri um micro-infarto na sexta (7), fiz a angioplastia, recebi um stent e, na terça (11), outra angioplastia, com mais quatro stents. Tudo correu perfeitamente bem, graças à extraordinária eficiência e rapidez de atendimento do hospital Albert Einstein, tanto em seu pronto-socorro no Ibirapuera como no próprio hospital, no Morumbi. E, claro, graças ao dr. José Mariani, do setor de Hemodinâmica, que colocou os stents, ao meu médico de toda a vida, Giuseppe Dioguardi, e a meu irmão, também médico, Cláudio Rossi. A alta está prevista para esta quinta-feira (13) e, como o músculo cardíaco não chegou a ser afetado, pretendo retornar à atividade profissional normal na próxima semana. Agradecimento também aos companheiros da Folha que me ampararam e até mentiram dizendo que estavam sentindo minha falta”, escreveu o jornalista na ocasião.