Mais um famoso está deixando o mundo nesse ano de 2019 para subir aos céus. Desta vez, foi uma famosa. Após artistas queridos, como o ator Rafael Miguel, o cantor Gabriel Diniz e o jornalista Ricardo Roechat, agora foi a hora da atriz Isabel Sarli, que tinha 89 anos de idade.
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De acordo com informações da imprensa Argentina, seu país de origem e que fez sucesso, Isabel havia sofrido uma fratura no quadril e foi internada em um hospital argentino. Hoje ela sofreu uma parada cardíaca e não conseguiu resistir, causando tristeza no cenário cinematográfico, no qual tinha atuado desde sua juventude.
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Isabel Sarli, desde o final dos anos 1950 até aos 1970, povoou os sonhos eróticos dos adolescentes nascidos nesse tempo em que o sexo era coisa feia, obscura e censurada. A artista protagonizou quase três dezenas de filmes realizados pelo companheiro, Armando Bó, transformando-se num ídolo de multidões, desejada por uns, vituperada por outros (muitas mulheres que se cruzavam com ela na rua faziam o sinal da cruz), sempre figura popular, estrela do firmamento cinematográfico.
Em recente entrevista, a atriz, que chegou a ganhar uma homenagem de um Museu argentino, ao receber uma sala com o seu nome, fez questão de demonstrar humildade com o sucesso alcançado. “Já sou uma peça de museu. Mas não sou nenhuma rainha do cinema argentino. Eu sou a Coca e nada mais”, disse ela.
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Até o momento, familiares da atriz ainda não divulgaram detalhes sobre os horários de velório e sepultamento.
Enquanto isso, no Brasil, mais uma morte chocou a todos. O baterista Paulo Pagni, um importante integrante do grupo RPM, de Paulo Ricardo, morreu um ano após o retorno do grupo, sem a estrela principal. O famoso, que também era conhecido por P.A., estava internado na UTI do Hospital São Camilo desde o dia 14 de maio, e já era dado como morto por parentes mais próximos. Ele deu entrada na unidade com infecção pulmonar e havia sido diagnosticado com fibrise. O integrante do RPM faleceu às 8h40 com insuficiência respiratória e broncopneumonia.