A morte da atriz Sylvia Miles, de 94 anos, nesta semana, pegou os fãs da famosa atriz de surpresa e gerou comoção internacional.
A atriz, que já foi indicada ao Oscar por suas interpretações em “Perdidos na Noite” (1969) e O “Último dos Valentões” (1975), não teve a causa de sua morte divulgada.
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A atriz Sylvia estava em sua casa quando começou a se sentir mal. A ambulância foi chamada e apesar do atendimento ter sido rápido, a atriz americana morreu ainda no caminho para o hospital, dentro do veículo que a transportava.
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A atriz Sylvia Miles começou a atuar no final dos anos 1940. Estudou no Actors Studio, em Nova York, e fez sua primeira aparição na TV com a série The Mask, em 1954.
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A atriz Sylvia Miles teve sua estreia em filmes com Assassinato S.A.(1960). Sylvia também se destacou por seu trabalho nos dramas Assassinato num Dia de Sol(1982) e Wall Street: Poder e Cobiça (1987), além da comédia Ela é o Diabo (1989).
Mais um fato lamentável aconteceu na madrugada desta sexta-feira, 14, em São Paulo. Acontece que o jornalista Clóvis Rossi, que tinha uma coluna no jornal Folha de São Paulo, acabou morrendo depois que passou mal. Semana passada, ele teve que ser socorrido às pressas para o Hospital Albert Einstein, localizado na zona sul de São Paulo. O fato aconteceu na sexta-feira passada, quando Clóvis Rossi sofreu um infarto. Na ocasião, o jornalista ficou internado até ontem.
De acordo com a filha do jornalista, Cláudia, já em casa, em recuperação, Clóvis Rossi acabou passando mal, não resistiu e morreu. Segundo informações do portal G1, o corpo de Clóvis Rossi vai ser velado a partir das 16h, no Cemitério Gethsêmani, localizado no Morumbi, zona sul de São Paulo.
O jornalista nasceu em São Paulo, no dia 25 de Janeiro de 1943, dia em que é comemorado também o aniversário da cidade. Atualmente Clóvis Rossi era repórter especial e membro do conselho editorial do jornal “Folha de S.Paulo”, onde trabalhava desde 1980.
Ele sempre escrevia as suas colunas às quintas e domingos. Na quarta-feira, 12, Clóvis Rossi explicou o motivo da sua coluna não ter sido publicado no domingo, 09.
“Serve a presente coluna para explicar minha ausência desde domingo (9) nas páginas desta Folha. É uma satisfação devida ao leitor, se é que há algum. Sofri um micro-infarto na sexta (7), fiz a angioplastia, recebi um stent e, na terça (11), outra angioplastia, com mais quatro stents. Tudo correu perfeitamente bem, graças à extraordinária eficiência e rapidez de atendimento do hospital Albert Einstein, tanto em seu pronto-socorro no Ibirapuera como no próprio hospital, no Morumbi. E, claro, graças ao dr. José Mariani, do setor de Hemodinâmica, que colocou os stents, ao meu médico de toda a vida, Giuseppe Dioguardi, e a meu irmão, também médico, Cláudio Rossi. A alta está prevista para esta quinta-feira (13) e, como o músculo cardíaco não chegou a ser afetado, pretendo retornar à atividade profissional normal na próxima semana. Agradecimento também aos companheiros da Folha que me ampararam e até mentiram dizendo que estavam sentindo minha falta”, escreveu o jornalista na ocasião.
Entre as famosas frases ditas por Clóvis Rossi, vale destacar a seguinte: “Os rótulos são a coisa que menos me incomodam. Se eu tivesse medo de ser rotulado de coxinha, mortadela, tucano, petista, não estaria há 54 anos ininterruptos escrevendo jornal”. Assim como para a família da atriz Sylvia Miles, desejamos nossos sentimentos para a família de Clóvis nesse momento tão difícil.