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Luto na Globo: Âncora nº1 morre aos 62 anos após luta cruel contra o câncer: “Fez história”

26/10/2024 às 16h37

Por: Ionara Santna
Luto na Globo: Âncora falece após lutar contra câncer agressivo (Foto: internet)
Luto na Globo: Âncora falece após lutar contra câncer agressivo (Foto: internet)

Jornalismo brasileiro está de luto: Âncora n°1 morre tem morte confirmada após lutar contra câncer agressivo

O jornalismo brasileiro acordou de luto no início deste fim de semana, com a confirmação da morte de uma âncora n°1.

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Ela vinha lutando, há pelo menos três anos, contra um câncer agressivo no pâncreas, e estava em tratamento no setor oncológico do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre.

Conforme apurado pelo time de especialistas no setor de jornalismo do TV Foco, a notícia foi confirmada pela Federação Nacional de Jornalistas, que emitiu um nota de pesar.

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Luto na Globo (Foto: Reprodução/ Internet)
Luto na Globo (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS DETALHES

Primeiramente, é importante destacar quem era Julieta Amaral. A âncora, que faleceu aos 62 anos nessa sexta-feira, foi a 1° apresentadora negra de um telejornal no Rio Grande do Sul.

Além disso, Julieta passou por jornais como o Jornal Agora e a RBS TV, afiliada da Globo, se tornando uma figura conhecida, com destaque para seu profissionalismo e carisma.

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Na emissora do Plim-Plim, ela escreveu uma carreira sólida, ficando cerca de 29 anos no jornal, de 1987 a 2016, onde participou de coberturas históricas.

Âncora Julieta Amaral (Foto: Reprodução/TV Rio Grande)
Âncora Julieta Amaral (Foto: Reprodução/TV Rio Grande)

Anteriormente, ela também trabalhou pelo Correio do Povo, com sede em Porto Alegre. Tanto destaque rendeu prêmios e reconhecimentos à profissional.

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Competente, ela atuou como repórter, apresentadora e até mesmo coordenadora de jornalismo. “Julieta foi uma das maiores referências de jornalismo feminino no interior do Rio Grande do Sul”, destacou a nota.

O comunicado foi feito junto ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (SindJoRS). “Um dos pilares como uma mulher negra que fez história”, completou.

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Falecimento

Como mencionado anteriormente, Julieta Amaral faleceu devido a um câncer agressivo. Antes, ela estava em tratamento no setor oncológico do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre.

Porém, conforme comunicado pelos familiares da âncora à imprensa, segundo o portal tvprime, seu quadro declinou, o que ocasionou em seu falecimento.

Nos últimos anos, a jornalista estava mais reclusa, se dedicando a trabalhos voluntários. Julieta deixa o marido, Pedro Amaral, e a filha Carolina.

Considerações finais

A partida de Julieta Amaral deixa uma marca indelével no jornalismo brasileiro e na luta por representatividade.

Sua trajetória como a primeira apresentadora negra em um telejornal do Rio Grande do Sul abriu portas e inspirou inúmeras gerações de jornalistas.

Âncora Julieta Amaral no início da carreira (Foto: Internet)
Julieta Amaral no início da carreira (Foto: Internet)

Com uma carreira sólida, premiada e voltada à comunidade, Julieta foi exemplo de profissionalismo e dedicação. Mais: “Ator da Globo morre com 11 tiros”.

Sua vida e legado continuarão a ser lembrados, não apenas pelo impacto no jornalismo, mas também pela força e coragem com que encarou desafios pessoais e profissionais.

O que causa o câncer no pâncreas?

O câncer de pâncreas não tem uma causa única identificada. Porém, há vários fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver essa doença. Alguns dos principais fatores incluem:

  1. Idade avançada: A maioria dos casos ocorre em pessoas acima de 60 anos.
  2. Histórico familiar: Ter familiares com câncer de pâncreas ou outras síndromes genéticas.
  3. Tabagismo: Fumar é um dos principais fatores de risco, com 20 a 30% dos casos.
  4. Obesidade e sedentarismo: O excesso de peso e a falta de atividade física regular aumentam o risco de desenvolvimento da doença.
  5. Diabetes: Pessoas com diabetes tipo 2, especialmente quando de início recente, apresentam maior risco de desenvolver câncer de pâncreas.
  6. Alimentação e consumo de álcool: Dietas ricas em gorduras e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas podem influenciar no desenvolvimento do câncer pancreático.
  7. Inflamação crônica do pâncreas (pancreatite): A pancreatite crônica, especialmente em pessoas com histórico de abuso de álcool, é um fator de risco.

Por fim, é importante lembrar que esses fatores aumentam a probabilidade, mas não causam diretamente a doença.

Aliás, vale destacar que até mesmo pessoas sem nenhum fator de risco podem desenvolver câncer de pâncreas.

Assim, estar atento a qualquer sintoma ou suspeita e fazer exames regulares é essencial.

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Autor(a):

Me chamo Ionara Santana. Sou estudante de Engenharia da Computação pela Universidade Federal do Ceará - UFC, Body Piercer e encontrei o amor e a vocação pela redação através do TV FOCO, integrando a equipe desde 2018. Gosto de escrever matérias sobre os mais diversos assuntos da televisão e do mundo das celebridades, principalmente quando se trata de Realities e Novelas. Minha meta é trazer notícias rápidas e objetivas. Minhas redes sociais são: Email: [email protected]

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