Jornalismo brasileiro está de luto: Âncora n°1 morre tem morte confirmada após lutar contra câncer agressivo
O jornalismo brasileiro acordou de luto no início deste fim de semana, com a confirmação da morte de uma âncora n°1.
Ela vinha lutando, há pelo menos três anos, contra um câncer agressivo no pâncreas, e estava em tratamento no setor oncológico do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre.
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Conforme apurado pelo time de especialistas no setor de jornalismo do TV Foco, a notícia foi confirmada pela Federação Nacional de Jornalistas, que emitiu um nota de pesar.
MAIS DETALHES
Primeiramente, é importante destacar quem era Julieta Amaral. A âncora, que faleceu aos 62 anos nessa sexta-feira, foi a 1° apresentadora negra de um telejornal no Rio Grande do Sul.
Além disso, Julieta passou por jornais como o Jornal Agora e a RBS TV, afiliada da Globo, se tornando uma figura conhecida, com destaque para seu profissionalismo e carisma.
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Na emissora do Plim-Plim, ela escreveu uma carreira sólida, ficando cerca de 29 anos no jornal, de 1987 a 2016, onde participou de coberturas históricas.
Anteriormente, ela também trabalhou pelo Correio do Povo, com sede em Porto Alegre. Tanto destaque rendeu prêmios e reconhecimentos à profissional.
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Competente, ela atuou como repórter, apresentadora e até mesmo coordenadora de jornalismo. “Julieta foi uma das maiores referências de jornalismo feminino no interior do Rio Grande do Sul”, destacou a nota.
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O comunicado foi feito junto ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (SindJoRS). “Um dos pilares como uma mulher negra que fez história”, completou.
Falecimento
Como mencionado anteriormente, Julieta Amaral faleceu devido a um câncer agressivo. Antes, ela estava em tratamento no setor oncológico do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre.
Porém, conforme comunicado pelos familiares da âncora à imprensa, segundo o portal tvprime, seu quadro declinou, o que ocasionou em seu falecimento.
Nos últimos anos, a jornalista estava mais reclusa, se dedicando a trabalhos voluntários. Julieta deixa o marido, Pedro Amaral, e a filha Carolina.
Considerações finais
A partida de Julieta Amaral deixa uma marca indelével no jornalismo brasileiro e na luta por representatividade.
Sua trajetória como a primeira apresentadora negra em um telejornal do Rio Grande do Sul abriu portas e inspirou inúmeras gerações de jornalistas.
Com uma carreira sólida, premiada e voltada à comunidade, Julieta foi exemplo de profissionalismo e dedicação. Mais: “Ator da Globo morre com 11 tiros”.
Sua vida e legado continuarão a ser lembrados, não apenas pelo impacto no jornalismo, mas também pela força e coragem com que encarou desafios pessoais e profissionais.
O que causa o câncer no pâncreas?
O câncer de pâncreas não tem uma causa única identificada. Porém, há vários fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver essa doença. Alguns dos principais fatores incluem:
- Idade avançada: A maioria dos casos ocorre em pessoas acima de 60 anos.
- Histórico familiar: Ter familiares com câncer de pâncreas ou outras síndromes genéticas.
- Tabagismo: Fumar é um dos principais fatores de risco, com 20 a 30% dos casos.
- Obesidade e sedentarismo: O excesso de peso e a falta de atividade física regular aumentam o risco de desenvolvimento da doença.
- Diabetes: Pessoas com diabetes tipo 2, especialmente quando de início recente, apresentam maior risco de desenvolver câncer de pâncreas.
- Alimentação e consumo de álcool: Dietas ricas em gorduras e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas podem influenciar no desenvolvimento do câncer pancreático.
- Inflamação crônica do pâncreas (pancreatite): A pancreatite crônica, especialmente em pessoas com histórico de abuso de álcool, é um fator de risco.
Por fim, é importante lembrar que esses fatores aumentam a probabilidade, mas não causam diretamente a doença.
Aliás, vale destacar que até mesmo pessoas sem nenhum fator de risco podem desenvolver câncer de pâncreas.
Assim, estar atento a qualquer sintoma ou suspeita e fazer exames regulares é essencial.