Luto no jornalismo: Famoso jornalista passa mal, é socorrido, vai para o hospital e acaba morrendo

Clóvis Rossi em entrevista ao Conversa com Bial, ele sofreu infarto e foi levado ao hospital, depois passou mal e morreu - Foto: Reprodução/Globo

Clóvis Rossi em entrevista ao Conversa com Bial, ele sofreu infarto e foi levado ao hospital, depois passou mal e morreu – Foto: Reprodução/Globo

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mais um fato lamentável aconteceu na madrugada desta sexta-feira, 14, em São Paulo. Acontece que o jornalista Clóvis Rossi, que tinha uma coluna no jornal Folha de São Paulo, acabou morrendo depois que passou mal. Semana passada, ele teve que ser socorrido às pressas para o Hospital Albert Einstein, localizado na zona sul de São Paulo. O fato aconteceu na sexta-feira passada, quando Clóvis Rossi sofreu um infarto. Na ocasião, o jornalista ficou internado até ontem.

+Morre famoso no auge do seu sucesso após acidente de moto e imagens chocantes são divulgadas

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+Famoso cantor gospel se assume gay, mas por medo de ir ao inferno renega a homossexualidade

+Fiuk não consegue mais esconder, resolve assumir namoro com filha de Xuxa e deixa todos perplexos: “Não to acreditando”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com a filha do jornalista, Cláudia, já em casa, em recuperação, Clóvis Rossi acabou passando mal, não resistiu e morreu. Segundo informações do portal G1, o corpo de Clóvis Rossi vai ser velado a partir das 16h, no Cemitério Gethsêmani, localizado no Morumbi, zona sul de São Paulo.

O jornalista nasceu em São Paulo, no dia 25 de Janeiro de 1943, dia em que é comemorado também o aniversário da cidade. Atualmente Clóvis Rossi era repórter especial e membro do conselho editorial do jornal “Folha de S.Paulo”, onde trabalhava desde 1980.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ele sempre escrevia as suas colunas às quintas e domingos. Na quarta-feira, 12, Clóvis Rossi explicou o motivo da sua coluna não ter sido publicado no domingo, 09.

“Serve a presente coluna para explicar minha ausência desde domingo (9) nas páginas desta Folha. É uma satisfação devida ao leitor, se é que há algum. Sofri um micro-infarto na sexta (7), fiz a angioplastia, recebi um stent e, na terça (11), outra angioplastia, com mais quatro stents. Tudo correu perfeitamente bem, graças à extraordinária eficiência e rapidez de atendimento do hospital Albert Einstein, tanto em seu pronto-socorro no Ibirapuera como no próprio hospital, no Morumbi. E, claro, graças ao dr. José Mariani, do setor de Hemodinâmica, que colocou os stents, ao meu médico de toda a vida, Giuseppe Dioguardi, e a meu irmão, também médico, Cláudio Rossi. A alta está prevista para esta quinta-feira (13) e, como o músculo cardíaco não chegou a ser afetado, pretendo retornar à atividade profissional normal na próxima semana. Agradecimento também aos companheiros da Folha que me ampararam e até mentiram dizendo que estavam sentindo minha falta”, escreveu o jornalista na ocasião.

+Susana Vieira, da Globo relembra passado sombrio e faz revelação polêmica: “grandes momentos de TPM”

Entre as famosas frases ditas por Clóvis Rossi, vale destacar a seguinte: “Os rótulos são a coisa que menos me incomodam. Se eu tivesse medo de ser rotulado de coxinha, mortadela, tucano, petista, não estaria há 54 anos ininterruptos escrevendo jornal”.

Clóvis Rossi tinha 76 anos de idade e tinha uma coluna na Folha de São Paulo – Foto: Divulgação

Autor(a):

Eu sou Bruno Silva, redator de notícias da TV e celebridades desde 2013, com passagens em diversos sites da área. No TV Foco desde 2019, trago notícia com credibilidade e responsabilidade aos leitores, relembrando acontecimentos passados da TV e das celebridades, mas também deixando os leitores atualizados com assuntos da atualidade. Meu e-mail é: bruno.silva@otvfoco.com.br Minhas redes sociais são:

Sair da versão mobile