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Madonna, Lady Gaga, Nicki Minaj, Christina Aguilera e Mariah Carey são algumas das vítimas que tiveram dados sigilosos roubados por hackers na última semana
Lady Gaga, Nicki Minaj, Christina Aguilera, Madonna e Mariah Carey foram algumas das vítimas de um ataque de hackers na última semana. O ataque foi a empresa de advocacia que representa essas e outras artistas e empresas globais, a Grubman Shire Meiselas & Sacks, e foi a mesma que comunicou à revista Variety sobre o ocorrido.
O ataque foi confirmado nessa última segunda-feira (11), segundo o comunicado feito por um representante da empresa, eles foram vítimas de um ataque cibernético e já notificaram todos os clientes e funcionários sobre o ocorrido, completou dizendo que já contrataram os melhores especialistas em segurança da informação do mundo e os mesmos estão trabalhando a todo vapor para reverter esse problema.
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A cerca de quase uma semana atrás, a Variety já havia veiculado uma notícia em que dizia que pouco mais de 756 GB de documentos altamente sigilosos haviam sido roubados da Grubman Shire Meiselas & Sacks, que tem sede em Nova York. A ação em questão foi liderada por um grupo de hackers denominado REvil ou Sodinokibi.
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A lista de vítimas afetadas pelo roubo é um pouco extensa, mas na lista de personalidades temos nomes como Jessica Simpson, Priyanka Chopra (esposa do Nick Jonas), Ella Mai, Run DMC, Cam Newton, Idina Menzel (Elsa de Frozen), Bruce Springsteen, Bette Midler, Mary J e os atletas Carmelo Anthony, Sloane Stephens, LeBron James e Colin Kaepernick.
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O escritório de advocacia ainda representa empresas como Sony, Vice Media, iHeartMedia, HBO, IMAX, Activision e o Facebook.
Segundo os especialistas de uma empresa especializada em segurança da informação/cibernética, os hackers chegaram a publicar sobre o roubo em um fórum na deep web, mas pela identidade ser criptografada é quase impossível rastrear a fonte. De acordo com eles, os criminosos tiverem acesso a e-emails, números de celulares e contratos/acordos confidenciais.
Ainda de acordo com dos analistas da empresa de segurança cibernética, os dados divulgados foram apenas um alerta para tentar ameaçar o escritório de advocacia, sendo que se eles não pagarem o que os criminosos pedirem, os dados obtidos serão “vazados” online, como forma de prestação de contas para aumentar a pressão gradativamente.
O grupo REvil aparentemente já realizou outros ataques a grandes empresas e organizações no passado, a Travelex, por exemplo, uma empresa cambial do Reino Unido, pagou pouco mais que 2 milhões de dólares em bitcoin ainda no começo do mês de maio, ao grupo de hackers para não ter dados sigilosos vazados.