Mãe de Cláudia Leitte revela que não apoiava carreira da filha: “Não via futuro”

Milk e sua mãe/Foto-divulgação.

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Cláudia Leitte tem uma mãe ‘figura’ e bem comunicativa. Em entrevista ao lado da filha, ela contou como foi o parto da famosa, entre outros assuntos e curiosidades.

Sobre o parto de Cláudia, que é carioca, Dona Ilna contou: “Meu marido trabalhava em São Paulo, o contrato ia terminar e eu tinha que parir. A bolsa rompeu, a médica disse ‘vamos esperar uns 12, 15 dias’. Era o que eu queria, assim nasceria em Salvador. Fui para o aeroporto, tomei um suquinho e a bolsa rompeu, ela queria sair”, disse ela no programa do Porchat desta quinta-feira.

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E acrescentou: “Meu marido foi comprar fralda geriátrica. Coloquei cinco, andava com as pernas abertas. Falei para o comandante que estava de sete meses. Prendi a perna e pensei, ‘não sai nada’. Quando desci no Rio, mamãe [avó de Claudia] já me botou dentro do carro e correram para a maternidade em São Gonçalo”, disse ela.

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E finalizou sobre o assunto, contando mais aventuras: “Como estava em alta velocidade, a polícia parou o carro e comecei a gemer. Cinco dias depois, fomos para Salvador e estava tudo certo”.

Mas ela também contou que não queria que a filha fosse famosa nem cantora: “Desde os 2 anos ela já manifestava esse desejo. Já adolescente ela cantava na noite de vez em quando em barzinho, e quando assinou o contrato para o Babado Novo, estava na faculdade. Eu queria vê-la doutora Claudia, advogada. Depois eu dei apoio, não tem jeito”.

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Já a cantora acrescentou: “Meus pais nem se indispuseram, nem me deram suporte. Diziam ‘continue estudando, porque se a música não der certo’… Minha mãe não via futuro”.

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“Fiz meu primeiro fim de semana de show no Babado Novo, dei dinheiro em casa e fui pagar os nove meses de faculdade que estavam atrasados. Tinha 17, 18 anos, uma chuva caiu na minha cabeça, atravessei a rua chorando e perguntando: ‘senhor, o que quer de mim?'”.

E contou um fato emocionante que a fez ter a certeza que deveria continuar tentando a carreira de cantora: “Tinha uma senhora vendendo na porta da faculdade meia do Babado Novo. Ela não sabia quem eu era porque minha voz chegou primeiro que minha imagem no Nordeste”.

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