A atriz Ellen Roche conseguiu driblar todos aqueles que diziam que ela não conseguiria se firmar na carreira de atriz, jogando contra ela a beleza e o belo corpo que possui. A loira provou ao contrário e vem dando um show como a enfermeira Suzana em O Outro Lado do Paraíso.
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Para o programa TV Fama, Ellen revelou a vontade de ser mamãe, assim como Suzy na trama de Walcyr Carrasco, mas já contou outros métodos caso não consiga engravidar de forma natural. “Ter criança por perto é mágico, né? Muito amor. Toda mulher deve se sentir realizada por poder gerar uma criança”, falou ela.
“Eu tenho vontade de ter uma família, de ter filho, mas se Deus permitir né. Não sei o que pode acontecer, mas não descarto a possibilidade de adotar uma criança”, concluiu a atriz.
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O OUTRO LADO DO PARAÍSO É DIVISOR DE ÁGUAS NA CARREIRA DE ELLEN ROCHE
Trabalhando na televisão há mais de 20 anos, sendo 15 na Globo, Ellen Rocche raramente teve oportunidades de interpretar papéis que fossem além da ideia de explorar os seus atributos físicos. Mas em O Outro Lado do Paraíso, a proposta é diferente.
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Na atual trama das 21h da Globo, a atriz de 38 anos dá vida à Suzy, uma personagem que ela mesma define como “complexa”; mais do que isso: trata-se de um “divisor de águas” na sua carreira. “Realmente é um divisor de águas na minha carreira, para mostrar que eu faço drama também. A Suzy é uma personagem tão complexa, que mistura o drama com a comédia, então está sendo maravilhoso. É tão gostoso poder estar em uma novela incrível, com tantos talentos, e ver que o meu personagem está se destacando”, disse a atriz em entrevista ao site de entretenimento da Globo.
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Ellen ainda falou sobre a repercussão da personagem nas ruas, e revela que é chamada de “tigresa” pelos telespectadores. “Aprofundei muito a Suzy pela humanidade que eu coloquei nela. Todo mundo imaginava que ela fosse uma menina submissa, mas ela estava com o Samuel por amor, é o amor que move a Suzy. A situação muito delicada e é muito difícil para uma mulher passar por isso”, afirmou. “Quando ela tirou ele do armário, parecia que eu, como atriz, tinha feito um gol. No dia seguinte que a cena foi ar, quando eu saí na rua, todo mundo estava vibrando, me dando parabéns. Essa humanidade é que fez ela virar essa tigresa, no sentido de força. Isso é muito gratificante, de sentir a proximidade e do carinho do público com ela”, completou.
A atriz também comentou sobre a parceria com Eriberto Leão, Ana Lucia Torres e Rafael Zulu, que compõem o principal núcleo cômico do folhetim de Walcyr Carrasco: “Eu tenho parceiros generosos, queridos, disponíveis, com prontidão artística para pode criar e trocar. Eles são geniais. Então, é um núcleo delicioso, a gente se diverte muito.”