Outros 3 benefícios, além do seguro-desemprego, confirmados na Caixa aos desempregados
Ficar desempregado é um dos grandes medos de todo mundo que necessita do valor mensal para arcar com todas as contas e evitar dívidas. Por conta disso, há alguns benefícios para as pessoas que acabam de perder o trabalho, além do seguro-desemprego.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Certamente os auxílios disponíveis pelo governo são um grande desafogo para todos aqueles que acabam sendo demitidos. Portanto é sempre importante ficar atento, pois nunca se sabe o dia de amanhã.
O primeiro deles que vêm à cabeça é o próprio seguro-desemprego, que é um suporte inicial, mas somente para aqueles que foram demitidos sem justa causa. O valor calculado é de acordo com a base na média salarial dos últimos 3 meses do trabalhador.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Seguro-Desemprego é um dos auxílios aos desempregados (Reprodução: Internet)
Mas, fique atento, pois aqueles que possuem outro tipo de renda ou são beneficiários de algum auxílio previdenciário não contam com esse benefício. Caso a pessoa encontre um outro emprego, também deixa de receber o valor.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Outros benefícios aos desempregados
Apesar disso, há outros benefícios para esse grupo de pessoas e muitas vezes elas nem lembram de sua existência. Um deles é o FGTS, que serve como uma poupança, onde o empregador deposita 8% do salário mensalmente no fundo.
Pode sacar todo o valor, após a demissão sem justa causa, de maneira integral e mais uma multa de 40%, ou então após 3 anos sem emprego. Esse recurso é valioso para quem perdeu o emprego. Vale lembrar que a demissão com justa causa perde o acesso ao FGTS.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
FGTS é um fundo que segura o trabalhador (Reprodução/Foto: FGTS/Divulgação)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O Auxílio-doença é outro que pode ajudar quem está desempregado. Ele é muito conhecido por dar uma força aqueles que não podem trabalhar por um tempo determinado, por conta de uma doença que o impossibilita.
Porém, de acordo com o portal ‘Pronatec’, aqueles que estão desempregados também podem contar com o recurso. Para isso, é necessário cumprir uma contribuição mínima ao INSS. Eles podem receber através da Caixa Econômica Federal.
Por fim, há o BPC, que é exclusivo para as pessoas idosas com 65 anos ou mais de idade ou pessoas com algum tipo de deficiência, que contam com uma renda de no máximo 25% do salário mínimo.
Esse benefício pode ser uma ajuda a esse grupo de pessoas, caso percam o emprego e sua renda caia drasticamente, ficando abaixo do 1/4 do salário mínimo.
Assim que a pessoa voltar a trabalhar e contar com uma renda, será automaticamente retirada do BPC, sempre priorizando os mais necessitados.
BPC é voltado aos idosos e pessoas PCDs (Reprodução: Internet)
Qual o valor pago pelo BPC?
Os beneficiários do BPC, aqueles que têm mais de 65 anos de idade ou são PCDs, com renda máxima de 25% do salário mínimo, contam com um pagamento mensal no valor de R$1.412, ou seja, o piso nacional.
