Acaba de chegar melhor notícia do Bolsa Família nesta terça (24/10)
A melhor notícia do Bolsa Família acaba de chegar nesta terça-feira (24), ao anunciar o valor recorde da redução de pobreza no território brasileiro, após o relançamento do programa social, pago pelo governo federal.
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De acordo com o portal da BBC, o programa deve retirar 10,7 milhões de pessoas da pobreza nesse ano de 2023. Um número recorde é uma redução de quase 20% na pobreza do país, resultado do aumento do valor do benefício e orçamento sem precedentes.
Em média, o programa reduziu a taxa de pobreza em apenas 0,66 ponto percentual (p.p.) por ano entre 2003 e 2015 e em 0,89 entre 2012 e 2019, mostram os pesquisadores no estudo.
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Comparando o Auxílio Emergencial, o Auxílio Brasil e o novo Bolsa Família, todos programas com valores de transferência mais altos, impactaram a redução da pobreza respectivamente em 4,98 p.p. (para a média dos anos 2020 e 2021), 3,58 p.p. (em 2022) e até 5,04 p.p. em 2023.
“O Auxílio Emergencial e o Auxílio Brasil retiraram, em média, 9,9 milhões de pessoas da pobreza por ano de 2020 a 2022 e o novo Bolsa Família tem o potencial de retirar 10,7 milhões de pessoas da pobreza em 2023, em contraste com 1,8 milhão de pessoas por ano resgatadas dessa situação pelo Bolsa Família entre 2012 e 2019, em média”, destacam os economistas.
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Atualmente, além do valor para garantir um total mínimo de R$600 por família, o programa também contém seus adicionais, como o acréscimo de R$150 por criança de 0 a 7 anos, o valor de R$50 para gestantes e crianças de 7 a 18 anos, e por fim, o acrescimento de R$50 para membros da família com até sete meses de idade.
Portanto, as famílias que desejam receber o Bolsa Família devem cumprir condições relacionadas à saúde e à educação, incluindo a frequência escolar para crianças e adolescentes entre quatro e 17 anos, acompanhamento pré-natal para gestantes, monitoramento nutricional das crianças até sete anos e seguimento do calendário nacional de vacinação.
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Qual seria a taxa de pobreza se o programa social não existisse?
Sem o novo Bolsa Família, seriam 56 milhões na pobreza (26%) e quase 18 milhões (8,3%) na extrema pobreza este ano, segundo informações do portal ICL Economia.
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