Mais de R$6700: Anúncio sobre salário mínimo chega em 2024 e cai como bomba em trabalhadores do Brasil

Anúncio bomba sobre o salário mínimo

O salário mínimo é o valor mais baixo de salário que os empregadores podem legalmente pagar aos seus funcionários pelo tempo e esforço gastos na produção de bens e serviços no âmbito nacional. Vale lembrar que ele é um direito constituído por lei e gera uma expectativa nos brasileiros todos os anos.

Isso porque os trabalhadores ficam ansiosos para saber quanto será o valor do reajuste estabelecido pelo Governo Federal. O salário mínimo deste ano, por exemplo, passou por um grande debate até que se chegasse em um consenso. Para o ano de 2024, ele ficou oficialmente estabelecido em R$ 1.412.

De acordo com informações do portal Valor, o reajuste, por sua vez, representa 7,7%, ou R$ 101 a mais, do que o valor vigente até o fim do ano passado, de R$ 1.320. Vale lembrar ainda que muitas pessoas só começaram a receber o dinheiro com reajuste em 2024 no mês de fevereiro, o que gerou expectativas.

Anúncio bomba sobre o salário mínimo de 2024 (Foto: Reprodução/ Internet)

Por falar nesse valor, o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) fez um anúncio bombástico a respeito do salário mínimo. Segundo o levantamento, o valor de R$ 1.412 está longe do ideal para suprir as necessidades básicas de despesas de uma família brasileira.

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Qual seria o valor ideal?

Segundo o DIEESE, o salário mínimo ideal em janeiro de 2024 deveria ser de R$ 6.723,41 ou 4,76 vezes o mínimo de R$ 1.412,00. A análise considera que o valor deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

O valor pago está longe do ideal (Foto: Reprodução/ Internet)

Segundo informações do portal ND+, o valor para a manutenção mensal de uma família foi empurrado pela elevação dos preços da cesta básica. Com o atual salário mínimo, os trabalhadores comprometem em média 52,33% de seu rendimento líquido para adquirir os produtos básicos da alimentação.