Urgente! Maju Coutinho interrompe a programação da Globo e anuncia demissão de Regina Duarte em rede nacional

Maju Coutinho anunciou a saída de Regina Duarte da Secretaria Especial de Cultura (Foto: Reprodução/TV Globo)

Maju Coutinho noticiou a saída de Regina Duarte da Secretaria Especial de Cultura do governo de Jair Bolsonaro em um boletim extraordinário

Maju Coutinho fez uma entrada urgente no meio do programa Combate ao Coronavírus, da TV Globo, para fazer um anúncio. Nesta quarta-feira (20), Regina Duarte deixou a Secretaria Especial da Cultura, do governo de Jair Bolsonaro, em que tomou posse no dia 4 de março de 2020.

De acordo com a jornalista, a atriz ficou apenas 2 meses e meio no cargo, e acaba de se tornar mais um personagem desligado da equipe do presidente. A repórter Flávia Alvarenga revelou que o próprio político quem fez o anúncio em Brasília por meio de uma rede social. Ele esteve com a sua ex-funcionária no Palácio da Alvorada logo pela manhã, onde tomou a decisão.

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Regina Duarte e Jair Bolsonaro tomaram um café da manhã juntos e após ser comunicada sobre o seu desligamento acabou não conversando com a imprensa. Ela chegou a tirar fotos com algumas pessoas que estavam na porta e até pareceu sorridente e conformada com a situação.

O boletim comandado por Maju Coutinho também revelou que o presidente comunicou a “saudade” que a atriz sente pela família que está em São Paulo, contudo, ela garantiu que ainda poderá contribuir com o governo. A veterana assumirá a Cinemateca.

QUINTA PESSOA NO CARGO

“Com a saída dela a secretaria terá o quinto titular em 17 meses de governo. Regina Duarte ficou 2 meses e meio, Roberto Alvim 2 meses, Ricardo Braga entrou em 9 de setembro do ano passado e ficou até 6 de novembro do ano passado, Henrique Pires também entrou no começo do governo e saiu no dia 21 de agosto de 2019”, disse a jornalista.

ENTREVISTA MAIS DO QUE POLÊMICA

Vale ressaltar que a atriz se envolveu em uma grande polêmica no dia 7 de maio, durante entrevista à CNN Brasil, onde cantou músicas da ditadura militar no país, minimizou as mortes e afirmou que as pessoas morrem desde sempre, não foi apenas durante o regime.