Maju Coutinho e Poliana Abritta dão a pior notícia da semana, no Fantástico, da Globo
O Fantástico, programa do horário nobre dominical do canal dos Marinhos, a Globo, sem dúvidas, é uma das principais atrações da TV brasileira na atualidade.
Apresentado atualmente por Poliana Abritta e Maju Coutinho, as jornalistas deixam os milhões de telespectadores da atração informados sobre as principais notícias do Brasil e do mundo.
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Dessa forma, quem assistiu ao Fantástico no último domingo (30), se deparou com as âncoras detalhando a pior notícia da semana, com direito a informações terríveis. Para melhor entender, a atração levou ao ar uma reportagem especial sobre uma explosão em uma cooperativa de grãos que fica no Paraná.
O que aconteceu na cooperativa de Palotina (PR)?
De acordo com o que foi divulgado no Fantástico, o acidente aconteceu na última quarta-feira (26), e acabou se tornando uma grande fatalidade, pois oito pessoas morreram. Entre as vítimas, sete eram haitianos e um era brasileiro.
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“Domingo, 30 de julho, o Fantástico começa agora”, disse Poliana Abritta na abertura da revista eletrônica semanal. “E traz imagens exclusivas da explosão num armazém de grãos em Palotina, interior do Paraná”, afirmou a jornalista Maju Coutinho.
De acordo com o que foi mostrado na reportagem exibida pelo Fantástico, até mesmo pessoas que estavam em um bar sentiram o deslocamento de ar causado pela explosão no silo de grãos e se levantaram assustadas diante do barulho e do efeito no local.
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Além disso, um escritório localizado a dois quilômetros da C. Vale também foi afetado e dois funcionários saíram desesperados para ver o que estava acontecendo. “Foi como que se o mundo tivesse acabado”, diz a dona de casa Maria Rosane Teixeira Góes. “Eu vi aquele estrondo. Daí quando eu saí lá pra fora, que eu vi o estrago que tinha feito.”
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Ainda de acordo com o que foi divulgado, por enquanto a Polícia Científica do Paraná trabalha com a hipótese de uma única explosão. “É como se fosse uma explosão em mais de uma etapa”, diz o perito Lennon Biancato Ruhnke. “O som, ele se propaga no ar e reflete nas construções, então a gente não pode se basear na evidência do barulho pra saber o número de explosões.”