Malhação Vidas Brasileiras: Carmo Dalla Vecchia recebe cantadas inusitadas e decide reagir

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Rafael (Carmo Dalla Vecchia) em Malhação Vidas Brasileiras

Rafael (Carmo Dalla Vecchia) em Malhação Vidas Brasileiras

Carmo Dalla Vecchia, o Rafael de Malhação Vidas Brasileiras, está bombando entre os fãs após o seu personagem no folhetim descobrir que não seria mais pai de um, mas de três adolescentes: Márcio (André Luiz Frambach), Flora ( Jeniffer Oliveira ) e Alex ( Daniel Rangel).

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O galã vem recebendo diversos tipos de cantadas. “Muita gente dizendo que quer ser meu filho, e algumas, inclusive, que me consideram como pai”. “É bem doido isso pra gente. Me sinto acarinhado, tanto pelo texto da Patrícia [Moretzsohn, autora da atual temporada], quanto por essas pessoas que falam que gostariam de ter um pai como ele na história”, diz.

No último final de semana, o ator mesmo entrou na brincadeira e postou várias fotos de fãs que o marcaram com pedidos irreverentes de “me adota?”.

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“Nessa fase da minha vida, paternidade é um assunto que tem se falado muito. Estou ensaiando [a peça teatral] Billy Elliot, em São Paulo, em que eu faço o pai do Billy, e brinco que tenho 8 filhos ao todo. São três atores que fazem o personagem e mais os atores daqui [de Malhação]. A gente estabeleceu uma relação muito boa”, conta, em entrevista ao site oficial da novela.

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Ainda na conversa, Carmo Dalla Vecchia revelou de onde surgiu esse lado paternal. “Acho que começou pelo fato de eu ter um pouco mais de experiência. Foi um exercício que caminhou junto desse olhar carinhoso, de às vezes poder ter um diálogo aberto do que estamos fazendo, mas sem ser opressor. Pior coisa que tem é trabalhar com atores mais velhos que querem dirigir a cena”, conta o ator, que já viveu essa experiência.

Carmo Dalla Vecchia: maturidade e prática budista para concepção de personagens — (Foto: Artur Meninea/Gshow)

Com 48 anos e mais de 20 de carreira, o galã de Malhação Vidas Brasileiras recorreu a prática budista para se aprofundar ainda mais o universo de seu personagem. “Ele tem um aspecto humanista grande. O que é a prática humanista? É enxergar o outro como sendo você mesmo. Entender que o mundo que está ao seu ao redor não está separado de você. Um cara, como ele, que tem uma ONG, tem um olhar positivo para vida. Isso se assemelha à figura do pai, ou do mestre.”.

E revelou como entrou na filosofia budista: “Começou em 1997. Sou responsável por um distrito budista no Rio de Janeiro. Tem um pedaço da organização que sou responsável, e pratico há muitos anos. É algo inseparável da minha vida, que tem muito a ver até com a própria concepção dos personagens, e com a forma como eu encaro tudo que está ao meu redor.”

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