Sem esconder nada, Manoel Soares quebrou o silêncio e escancarou a realidade do Encontro
Manoel Soares, apresentador do Encontro ao lado de Patrícia Poeta, sem dúvidas vive a melhor fase de sua carreira profissional e não esconde a felicidade que sente nisso. Desde o início do último mês, a dupla vem assumindo o posto que por anos foi de Fátima Bernardes.
Prova da alegria de Manoel Soares, o artista usou suas redes sociais nesta terça-feira (23), e dividiu com os seguidores o que vive na atração matinal da Globo, após divulgar uma sequência de fotos no palco do programa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Quem aqui também adorou o nosso Encontro de hoje? Eu sou suspeito pra falar, porque nada me faz mais feliz do que dividir esses momentos com vocês! Minha plateia, meu povo de casa, muito obrigado!”, escreveu o apresentador na legenda do post.
Nos comentários, os fãs não deixaram de enaltecer o trabalho que ele vem fazendo até aqui. “Você é o melhor! Qualquer programa que você estiver lá estarei te aplaudindo.”, “Manoel você é gigante”, “Você é maravilhoso. Não deixe que ninguém tire seu brilho! Sucesso!”, “Ser de luz! Merece um programa somente seu.”, disseram alguns.
Manoel Soares expõe o que vive no Encontro – Foto: Reprodução
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
MORADOR DE RUA
Recentemente, Manoel Soares escancarou seu passado durante uma entrevista reveladora ao podcast PodPah, fazendo um sincero desabafo a respeito das dificuldades que enfrentou no passado.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O apresentador revelou que, em sua juventude, passou por uma fase muito difícil e chegou a ficar durante um tempo em situação de rua. Acontece que, no fim dos anos 1990, ele foi para Porto Alegre com um de seus irmãos e passou por dificuldades financeiras.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Ali por volta de 1999, o emprego que a gente recebeu caiu, a gente ficou sem nada, meu irmão que foi junto comigo voltou. Virei morador de rua. Na zona norte tem um viaduto e eu comecei a dormir ali, deitava ali umas onze da noite, cinco da manhã os caminhões começavam a roncar”, revelou. “Fiquei uns quatro meses”, acrescentou.
