Após 20 anos, mansão onde aconteceu crime que chocou o país segue vazia
O caso Richthofen, crime que chocou o Brasil, completou 20 anos nesta segunda-feira (31). Anos depois, a mansão onde Suzane Richthofen assassinou os pais com a ajuda do namorado e do cunhado se tornou “mal assombrada”.
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Apesar de ter sido vendida, a residência que fica na zona sul de São Paulo, segue vazia desde o crime. Segundo informações do “G1”, a mansão foi vendida por R$ 1,6 milhão pelo irmão de Suzane, mas segue desocupada.
A mansão foi comprada pela família Richthofen em 1998 por cerca de R$ 330 mil. Com 1 mil m², a residência tem dois pavimentos com sala, cozinha, banheiros, suítes, escritório, biblioteca, piscina e garagem. Assim que foi comprada pelos novos donos, a residência passou por uma reforma, a fachada foi modificada e pintada de branco.
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Mesmo com a reforma, a mansão segue vazia e “mal assombrada” pelo crime macabro que ocorreu no imóvel. No Google Maps, a casa não pode ser vista e é escondida por borrão, mas mesmo assim, o local continua sendo ponto de visitação de curiosos que querem conhecer o lugar do assassinato que parou o Brasil.
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CRIME
Em 31 de outubro de 2002, o casal Marísia e Manfred von Richthofen foi morto com golpes de barras de ferro na cabeça enquanto dormia no casarão. O assassinato foi arquitetado pela própria filha do casal, Suzane Richthofen, com a ajuda dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos.
Os três confessaram o crime, foram presos e condenados a mais de 30 anos de prisão pelos homicídios. Em depoimento ao Ministério Público (MP), os condenados alegaram que os pais de Suzane não aprovavam o namoro dela com Daniel e, por isso, decidiram matá-los para ficar com o imóvel e a herança da família.