Mansão milionária de Chitãozinho peita até a de Gusttavo Lima
Como todos já sabem, o sertanejo Chitãozinho, dupla de Xororó, é um dos maiores nomes da música brasileira e um dos maiores cachês do país, acumulando milhões em sua conta com o sucesso de suas músicas e shows por todo o território nacional, significando muito para o próprio cantor que veio de origem humilde e hoje se consagrou como um milionário brasileiro.
No entanto, o que poucos sabem é que o famoso administra sua carreira musical, enquanto é dono de uma fazenda gigantesca, maior que a de Gusttavo Lima, com direito a mansão milionária, 10 mil bois, campo de futebol e muito mais.
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Em um vídeo produzido pelo canal Fatos Rurais, no YouTube, é revelado que a fazenda, chamada de Galopeira e localizada na cidade de Mozarlândia, em Goiás, possui mais de 430 alqueires, misturando luxo e o tradicionalismo do campo, com lago próprio, piscina e quadra esportiva. Há quem diga, aliás, que daria para construir um shopping.
Nomeado “Embaixador do Rio Araguaia” pelo governador Ronaldo Caiado (DEM), o cantor possui maior parte do investimento da propriedade. Segundo as informações do Compre Rural, a fazenda é utilizada para criação de animais de corte, plantação de grãos, e possui mais de 10 mil cabeças de gado em suas terras.
Além disso, a propriedade já passou por vários escândalos, desde o envolvimento com desmatamento ilegal quanto pela questão da sociedade do cantor com o seu amigo e engenheiro agrônomo José Azevedo Baptista, que teria direito a 25% da propriedade.
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E não para por aí, algumas vezes ao ano, Chitãozinho costuma fazer alguns leilões de algumas raças mais nobres, o que acaba rendendo um retorno à ele. Apenas fazendo uma comparação, o cantor Leonardo, que no caso, cria a mesma raça, em casa de leilão consegue arrecadar cerca de 6 milhões de reais.
Como Chitãozinho e Xororó iniciou sua carreira?
Começaram a carreira bastante jovens, sendo que o primeiro disco oficial foi em 1970, que incluía a canção “Galopeira”. Durante os anos 1970, gravaram também os discos “A mais Jovem Dupla Sertaneja” em 1972, “Caminhos de minha Infância” em 1974, “Doce Amada” em 1975 e “A Força Jovem da Música Sertaneja” em 1977.
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