Manu tem premonição impressionante sobre o Quarto Branco antes de ser anunciado no BBB 20

Manu Gavassi revelou sonho parecido com Quarto Branco, que retornará no BBB. (Foto: Montagem/Reprodução)

Brothers ainda não sabem da novidade no BBB 20, mas Manu Gavassi teve premonição sobre o polêmico castigo

Nesta semana, conforme informamos, o diretor Boninho revelou que o Quarto Branco estará de volta no BBB 20, após dez anos. O polêmico castigo ainda não foi anunciado para os brothers, mas Manu Gavassi teve uma premonição impressionante e fez os outros participantes especularem sobre o retorno da prova.

Tudo começou ontem (19), durante a festa do líder, quando Manu revelou para Gizelly, Rafa e Thelma que teve um sonho em que ficava presa em uma sala sem nenhum móvel, junto com Marcela, e que ouvia uma mulher cantando do lado de fora.

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Gizelly, então, contou que havia visto um banheiro no andar de cima da casa, e as especulações sobre o retorno do Quarto Branco tiveram início entre as sisters.

Gizelly, no entanto, duvidou que o castigo voltasse no BBB 20, em virtude das acusações de tortura psicológica no passado, e apostou que a estrutura no segundo andar poderia estar sendo montada para um suposto paredão falso, que fez sucesso nas últimas temporadas.

POLÊMICA NO PASSADO

Vale lembrar que o temido Quarto Branco foi realizado no BBB 9 e BBB 10, e servia como uma espécie de castigo para quem atendesse o Big Fone.

O brother teria que ficar, junto com outros dois colegas, dentro de um quarto branco acochado, que lembrava uma cela para doentes mentais. O primeiro que desistisse do confinamento, tocando uma sirene que ficava no centro do quarto, estaria automaticamente no paredão.

O primeiro Quarto Branco, do BBB 9, foi disputado entre Leonardo Jancu, Ralf Krause e Newton Siqueira. Jancu foi o desistente da prova, após 30 horas de confinamento. E como o colega Newton, que havia atendido o Big Fone, já estava no paredão, o brother foi automaticamente eliminado do programa após tocar a sirene.

Na época, o Quarto Branco foi alvo de investigação do Ministério Público, que recebeu denúncias de que o castigo torturava os participantes psicologicamente.