Márcia Goldschmidt fala sobre a possibilidade de apresentar um programa no Brasil e também sobre a escolha de Sabrina Sato no lugar de Geraldo Luís
A famosa apresentadora Márcia Goldschmidt teve seu nome novamente lembrado nas redes sociais. Com a saída repentina de Reinaldo Gottino da Record, e a transferência de Geraldo Luís do domingo para as tardes do Balanço Geral, uma vaga surgiu para as manhãs dos domingos da emissora do Bispo.
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Entre nomes lembrados como Gugu, Xuxa e Gilberto Barros, Márcia Goldschmidt também acabou como um dos nomes lembrados para apresentar o Domingo Show. No entanto a vaga acabou ficando para Sabrina Sato, que já é contratada da Record e estava afastada desde que deu a luz a Zoe.
O TV Foco entrou em contato com Márcia Goldschmidt para comentar sobre a possibilidade de voltar a TV nessa vaga da Record, e a apresentadora deu a seguinte resposta: “Olha esse tipo de coisa não se pode comentar por questão estica entende? Mas acho que a Sabrina é uma boa opção e eu gosto muito dela… Eu estou negociando com outra rede.”
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Márcia Goldschmidt estreou na Rede Mulher em 1995. Entre 1997 e 1998 apresentou o programa Márcia no SBT e foi um grande sucesso, ainda na emissora de Silvio Santos apresentou o Programa Livre e Fantasia. Entre 2000 e 2001 esteve na Gazeta onde apresentou o programa Mulheres. Sua última apresentação na TV foi na Band com os programas Jogo da Vida e Márcia até 2010.
Em entrevista a revista Caras, Márcia Goldschmidt revelou que sente saudades do Brasil: “Não sinto falta do Brasil, mas sinto saudade. E claro, adoraria voltar a apresentar um programa… Tenho considerado algumas hipóteses, mas ainda não decidi… É um decisão difícil.”
Morando em Portugal e casada com o advogado Nuno Rego, Márcia Goldschmidt é mãe de gêmeas e nos últimos anos vem se dedicando aos cuidados da filha Yanne que nasceu com uma doença no fígado: “Até hoje ainda qualquer coisa que acontece com ela me assusta e me apavora. Eu sofro de estresse pós-traumático, uma síndrome muito conhecida mas muito difícil de ser controlada. Mesmo que o perigo eminente tenha desaparecido, você continua em estado de alerta constante, como se ainda estivesse vivendo a situação. O cérebro não desliga, a pressão sobe, a insônia e a ansiedade atacam… Não é fácil. É preciso uma força sobrenatural para ser mãe de uma criança que corre risco de morte… É preciso muita fé pra acreditar que haverá amanhã e sobretudo, é preciso muita luz para continuar inteira”.