Marco Nanini concedeu uma entrevista reveladora ao Fantástico
Marco Nanini, sem sombra de dúvidas, é um dos atores mais consagrados da TV brasileira. Ao longo de sua carreira, o famoso deu vida a personagens que ficaram eternizados na memória de muitos, e um dos principais, vale destacar, trata-se de Lineu, do humorístico A Grande Família.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
São mais de 60 anos de carreira, tempo esse que proporcionou uma biografia muito rebuscada e que deve ser lançada em breve, intitulada como ‘O Avesso do Bordado’, da jornalista Mariana Filgueiras, que passou quatro anos pesquisado os acervos dele e conversando com o artista.
Em entrevista a repórter Renata Ceribelli, no Fantástico, Marco Nanini falou sobre o assunto e também expôs outras temáticas. Dentre eles, o famoso de 74 anos falou da sua relação com a vida, expondo ficar fazendo as contas de quantos dias ainda lhe faltam.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Esse ano você vai completar 75 anos, como é que tá sua relação com a vida?” , questionou a repórter do Fantástico. “Tá muito bem, tô gostando. Tenho notícia das pessoas que morrem, tal hora, tal dia, com tantos anos, e fico fazendo as contas de quanto tempo ainda tenho”
“Agora teve uma que morreu com 118 anos, eu acho que isso aí não chego não hein”, finalizou Marco Nanini, surpreso com o número e alegando não ter capacidade de chegar lá.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
VÍCIO
Na mesma entrevista ao Fantástico, Marco Nanini falou sobre como superou o álcool antes que se tornasse realmente uma dependência. Segundo o entrevistado, Renato Russo, vocalista do Legião Urbana, foi quem lhe ajudou a resolver um de seus problemas.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“(A Amizade) foi curta, de tempo, mas foi muito importante. Eu estava ficando muito ‘alto’, vamos dizer assim. Eu senti que precisava de alguma ajuda, mas não queria ir ao ‘Alcóolicos Anônimos'”, disse ele.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em seguida, o Lineu em ‘A Grande Família’, lembrou que Renato Russo lhe deu a coleção de livros do grupo, o que foi essencial nessa virada em sua vida. “Eu cheguei em casa e abri o primeiro livro, nas primeiras folhas, eu falei ‘amanhã eu não vou beber mais’. Me impactou aquilo. Foi bom”, relembrou.