Marcos Mion fez uma entrevista reveladora com o jornalista Maurício Stycer, no UOL, onde rebateu pela primeira vez as críticas feitas por Roberto Justus sobre A Fazenda e ainda falou sobre a Globo. No mês passado, o antigo apresentador do reality show declarou que não o enxerga como um desafio intelectual para quem se dispõe a assumir o comando.
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“É o maior reality show da emissora, tinha uma repercussão gigantesca, um desafio danado. Mexeu com a história de eu adorar um desafio. Tanto que a primeira vez eu curti mais do que a segunda. A segunda eu já não curti tanto assim. Ficar só lendo TP não é um desafio intelectual para mim”, disparou.
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Em resposta, Mion disse que não é bem assim: “Vai da sua capacidade em ver o desafio nas coisas. Não é um programa de ler TP. No caso dele foi, mas no meu não foi. Foi um leque de oportunidades que eu abri em não ler o TP. Em relação ao que ele falou, pra mim é um grande desafio intelectual”.
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Marcos Mion afirmou ainda que A Fazenda estava queimada no mercado publicitário, e defendeu o programa com unhas e dentes nas agências: “O primeiro trabalho que eu tive foi nos bastidores. Fui defender A Fazenda nas agências porque estava queimada. Ninguém queria mais fazer”.
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“Uma pessoa perguntou ‘vai ter cuspe?’ e eu falei assim: ‘você não tem que gostar de tudo, mas tem que respeitar o estilo do programa. Não posso dizer que não vai, mas tem todo o restante do conteúdo'”, explicou. E sobre Rodrigo Carelli, diretor que foi bastante criticado pelos ex-apresentadores, ele defendeu.
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“A gente [ele e Carelli] se conhece há muito tempo e ele fala como gosta que faça. Mas eu lembro que no primeiro dia, quando ele me viu sentado na mesa dos redatores escrevendo o texto final, ele falou [surpreso]: ‘É mesmo?'”, disse Mion, deixando claro que assumiu a redação das suas falas no programa.
“Eu acredito muito em imprimir o que eu sou no texto”, declarou. Em outro momento, Mion disse que não aceitou fazer o quadro Vale a Pena Ver Direito, que marcou o seu extinto programa Legendários, enquanto apresentador, porque não conseguiria ser imparcial na hora de fazer as suas “análises”.
“Eu não quis porque é impossível fazer o Vale a Pena Ver Direito sem ser parcial. Eu ia ser o apresentador e crítico ao mesmo tempo. Não iria dar certo. Resolvi abafar. Mas a gente vai gravar um para a final”, anunciou. E por fim, ele se recusou a falar sobre uma possível proposta da Globo e do SBT.
Mion preferiu não comentar o assunto, sem negar nem confirmar, mas dando a entender que houve sim um convite. Agora, resta saber se a Record fará de tudo para mantê-lo em seu casting ou se irá liberar o contratado para a concorrência. Vamos aguardar.