Ator da Globo confessa com quem perdeu a virgindade em entrevista no SBT
Na quinta-feira passada, em 18 de agosto, o ator e galã de novelas da Globo, Marcos Pasquim, de 53 anos, além de esbanjar charme e sensualidade como convidado do “The Noite”, de Danilo Gentili, no SBT, causou polêmica com suas declarações inesperadas.
Em conversa com o contratado do SBT, Marcos Pasquim, sem esconder nada de sua vida particular, decidiu expor o que poucos sabiam, inclusive, sobre sua primeira vez na cama com outra pessoa aos 14 anos.
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Marcos Pasquim, sem papas na língua, soltou a verdade: “Eu perdi minha virgindade com a ex-namorada do Banderoso”, disparou o galã. Para quem não sabe, Banderoso é um ex-integrante da Banda Explosão, que se popularizou durante os anos 1990.
Poucos se lembravam, mas Marcos Pasquim chegou a ser vocalista da ‘boyband’, ou seja, da banda composta somente por meninos belos. Na verdade, ele só conquistou a vaga após o falecimento de um integrante, exatamente quando ele tinha apenas 14 anos. Mesmo tendo permanecido por apenas 1 ano na Banda, declarou que ainda tem fãs desses tempos.
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DESCAMISADO DAS NOVELAS
Sobre seus trabalhos na Globo e sua vasta carreira como galã descamisado em tramas mais quentes, fosse na faixa de comédia dos folhetins das 19h, ou em outras novelas que passavam mais tarde da noite, Marcos Pasquim se recordou da minissérie “Quinto dos Infernos” (2002).
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Na trama, Marcos Pasquim dava vida a Dom Pedro I, em uma versão bastante erotizada da história do Brasil. “Era tudo muito divertido. As novelas do [Carlos] Lombardi geralmente eram comédias, era muito gostoso e divertido de fazer.”, elogiou o ator.
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Danilo Gentili fez então um comentário sobre a minissérie: “Era uma das mais eróticas, né?”, perguntou ele. “Sim, mas passava depois das 22h da noite”, esclareceu o galã global. “E fazia um cara na vida real que era safado para caramba”, disparou o apresentador sobre Dom Pedro I.
Marcos Pasquim destacou o quanto gostou de fazer parte da minissérie, seu envolvimento com o elenco, falou do erotismo utilizado nas tramas da Globo que participou, e destacou que a minissérie tinha um algo a mais de chanchada, mas, seu grande sucesso veio em seguida com “Kubanacan” (2003), também de Carlos Lombardi, relembrada por ele.