Marcos Pasquim participou de uma brincadeira no canal no YouTube de Matheus Mazzafera, em que tinha que escolher entre duas opções de situações um tanto quanto inusitadas. Solteiro, o ator preferiu por um relacionamento aberto, ao invés de namorar uma pessoa ciumenta.
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“Nunca tive [um relacionamento aberto], mas eu não suporto ciúmes. Acho que é o câncer do relacionamento. Acho muito ruim. Não sou ciumento. No meu último [namoro], ela conseguiu me transformar num cara que não suporto, aí tive que cortar”, contou ele.
Marcos ainda revelou que já fez sexo no mar e em um ônibus. “Era um ônibus de viagem, foi no banco, não tinha tanta gente”, explicou.
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Entre uma noite romântica e sexo a três, o ator ficou com a primeira alternativa. “Sou meio careta. Já fiz sexo a três, não disse que não faria, mas prefiro uma noite romântica, apesar de não ser romântico”, declarou. Por fim, Marcos elegeu suas crushs famosas. “Demi Moore e Cameron Diaz”, disse.
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Não parece, mas Marcos Pasquim está chegando aos 50 anos. Em entrevista ao Gshow, ele falou sobre cantadas e relembrou a época em que foi diagnosticado com fobia.
Realizado com suas conquistas, ele diz: “Não tive crise alguma, estou bem! Chegando aos 50, minha cabeça está melhor até. Costumo me alimentar bem e cuidar do meu corpo para melhorar com essa passagem dos anos”, disse ele. “Recebo muitos elogios, é verdade. Com e sem barba“.
O galã revelou que não se entregou aos aplicativos de paquera e falou o que gostava em uma mulher: “Iniciativa nunca intimida. Se for bem-humorada e inteligente, é ótimo, mas se for vulgar me incomoda”
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Morando com a filha de 14 anos, ele disse que o amor o faria casar mais uma vez. “Quando a gente se apaixona, quer levar uma vida com essa pessoa. O amor me faria embarcar nessa de novo, com certeza“, diz Pasquim.
Ele já foi diagnosticado com agorafobia: “O sintoma do agorafobia é batimento cardíaco muito forte, porque é uma descarga de adrenalina que o cérebro manda para o coração, um desconforto monumental, de muita ansiedade, de achar que vai morrer por algum motivo que você não sabe qual é. Mas fiz o tratamento e, hoje, estou curado. Levo a vida muito bem”.
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Mas ele ainda prefere se prevenir. “Evito situações de adrenalina muito forte. Não ando mais de montanha-russa, por exemplo, e nunca vou pular de paraquedas. Fora isso, minha vida continua igual, graças a Deus!“, declarou.