Alice Wegmann está brilhando na pele da personagem Maria da supersérie Onde Nascem os Fortes. A atriz abriu o jogo para o portal Uol e revelou diversos perrengues sofridos e superados com sucesso durante as gravações da produção.
“É minha oitava novela já. Tudo foi acontecendo do jeitinho que tinha que ser, mas a Maria foi uma personagem que realmente exigiu muito de mim. Fui internada duas vezes quando estava no sertão. Peguei dengue e uma outra vez tive uma estafa e um dos meus melhores amigos quando assistiu a série falou: ‘Essas doenças foram pouco para você. Porque é tão intenso…imaginar que são 53 capítulos nesta intensidade’…”, conta ela.
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“Em nenhum momento a Maria relaxa. É tudo muito o tempo todo. Pra gente gravar esses 53 capítulos foram sete meses de ‘pega pra capar'”, acrescentou Alice, que vem ganhando mais notoriedade a cada produção que participa na TV Globo. A entrega foi tão grande que em uma cenas no sertão ela se machucou de verdade.
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“A única cena que teve dublê foi a primeira que é só uma Gopro da bicicleta. O resto foi tudo eu que fiz. Teve uma cena em que eu estava correndo com o Gabriel [Leone] e entrou um espinho enorme no meu pé. Aí eu continuei meio mancando, subi na moto, aí depois fui tirar, olhei para o meu pé e vi o tamanho do espinho”, revela.
“Teve a cena do estupro, fiquei super marcada ali na hora e foi no dia do meu aniversário, tinha muita poeira, eu estava chorando muito e não conseguia enxergar o caminhão que estava na minha frente e quase fui atropelada. Tiveram várias coisinhas que a gente passou, mas sempre tudo valeu muito a pena”, agradece a atriz.
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“A gente tentou trazer verdade para tudo. O fato de a gente ter ficado cinco meses no sertão, tudo isso é muito importante para construir a Maria. A Maria é o que é por conta de tudo o que a Alice viveu esse tempo também. Eles têm uma coisa de criar uma atmosfera entre o elenco e a equipe que é muito fundamental. O Zé [José Luiz Villamarim, diretor] sabe como acessar as pessoas, tem um lugar ali que é inevitável falar sobre. A Maria não é só minha, é de todos. Convivendo junto e sentindo tudo isso junto não é uma pessoa só”, acrescentou.