Maria Zilda revelou quarto secreto e denunciou o que de pior era feito lá: “É o quartinho do pó e do c#”

Maria Zilda detonou um tal quarto do pó na Globo

Maria Zilda já provou que não tem medo de expor o que pensa. Após uma sequência de lives na pandemia, ela acabou expondo tudo que pode da TV Globo. Mas, nada havia sido tão chocante até então. Isso porque, ela falou de um tal quarto secreto no canal.

Foi em uma live com Oscar Magrini que ela resolveu abrir os bastidores da Globo na época de 70/80. Ambos revelaram que os diretores escalavam atrizes e atores após encontros íntimos, no que se designa uma espécie de “teste do sofá”.

Mas não parou por aí, já que Maria Zilda relatou ainda que naquela época existia até o quarto do pó (cocaína) e do c#. A veracidade do que foi exposto nunca foi comentado por pessoas próximas a Globo, mas quem resolveu opinar sobre o assunto foi Nany People.

Também em live com a própria Maria Zilda, ela disse que não teve conhecimento desse quarto. “Onde era esse quarto que eu nunca achei, querida? Então, esse quarto já tinha fechado quando cheguei (risos). Porque nunca me mostraram (risos).”, disse ela.

Maria Zilda (Reprodução)

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DETONOU COLEGA

Em uma live com o ator Murilo Rosa, ela deu detalhes de uma novela que fez par romântico com o ator e detonou o mau hálito do colega de cena.

A novela em questão era ‘Bebê Abordo’, de 1988, na trama, ela era Ângela, uma solteirona que se encantou pelo locutor de rápido. Maria Zilda contou que José de Abreu estava em uma fase difícil de sua vida.

“Eu tinha uma paixão [na trama]. E [nas cenas] só apareciam os pés do personagem porque era tudo fruto da minha imaginação. Até que decidiram quem seria o ator [para interpretar]. Foi decidido que seria o José de Abreu. Ele estava numa fase muito doida. Bebia demais. E ele estava tão compulsivo que tinha umas cenas que a gente ficava amarrado numa árvore, um de costas para o outro. Você sabe que ele obrigava o contrarregra a dar a cachaça na boca?”, disse Maria Zilda deixando Murilo Rosa desconcertado.

Ela ainda deu detalhes. “Então, cara, quando era cena de beijo… Porra, a pessoa que fuma pra caramba. Sabe?”. “A pergunta foi: você já beijou alguém com bafo? Já! Era uma coisa insuportável. Evidentemente, ele bebia. Era [cena] externa. Ele suado e já tinha o cheiro do suor, mais o do cigarro, mais o da bebida. Era uma coisa insuportável. O Zé era um bicho”, disse Maria Zilda.