O preparador físico e empresário Felipe Franco, marido de Juju Salimeni acaba de entrar para a política. A partir de agora, uma vez por semana o esportista trocará as roupas confortáveis de ginástica por um traje mais formal como camisa e calça social. Ele irá auxiliar o deputado Bruno Lima.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Maisa compartilha a publicação de Marília Mendonça e dispara: “Não faço cocô nunca”
Felipe Franco será o novo assessor do deputado estadual Bruno Lima, que já tinha o apelido de “Delegado Gato”, Bruno foi eleito nas últimas eleições para deputado estadual de São Paulo, com mais de 103 mil votos. O parlamentar é noivo da ex-BBB Cacau Colucci.
Felipe Franco será nomeado na próxima segunda-feira, 18, ao portal UOL, Bruno contou o porque da escolha: “Conheci o Felipe em eventos de esporte, tem origem humilde igual à minha, conquistou muita coisa na vida, é um vencedor. Ele me ajudou na campanha e ficou totalmente surpreso e feliz, porque são poucos os deputados que olham para o esporte. Ele está totalmente empolgado, voando, tem muitas ideias para crianças e profissionais de educação física”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Uma das tarefas do marido de Juju Salimeni será transformar idéias em projetos, inclusive ele já te alguns planos como falou: “Quero trazer todo mundo a praticar atividade física. Tenho projetos em praças, na periferia. Quero defender muito os profissionais de educação física, área na qual sou formado. Fiz pós-graduação em fisiologia do exercício. Estou trabalhando com alguns projetos, tenho três prontos para apresentar e, se Deus quiser, vão ser sucesso”.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Maravilhosa e 24 anos mais jovem: Essa é a esposa novinha com quem Serginho Groismann vive relação discreta
● Neto paralisa Donos da Bola com desfecho de Augusto Melo no Corinthians e perde a cabeça ao vivo
● João Guilherme quebra silêncio, expõe estado de saúde de Faustão e desabafa: “Perfeito ele não está”
JUJU SALIMENI TERÁ QUE PAGAR VALOR MILIONÁRIO POR NÃO PARTICIPAR DE FEIJOADA
A ex-panicat e modelo Juju Salimeni foi recentemente processada pela empresa Feijo Vip. Tudo porque faltou a um evento que ocorreria nas dependências do evento na Feijofashion em 7 de abril de 2013. A modelo foi condenada em primeira instância a pagar R$ 20 mil de danos morais pelo cancelamento de última hora da participação em um evento na cidade de Sinop (MT). O processo corre no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
Além da condenação por danos morais, a Justiça estipulou que ela e a empresa REC Agência de DJs & Entretenimento paguem R$ 2.829,94 por danos materiais.
Segundo a assessoria do TJ, ela apresentou um recurso que afirmava: ˜que o fundamento sobre o qual se pautou o magistrado em sua decisão, para quantificar o valor do dano moral, fere o direito do contraditório e da ampla defesa, e acarreta o enriquecimento indevido dos autores”.
Juju pediu não somente o afastamento da condenação por dano moral, como também redução da quantia a ser paga em 50% do que havia sido acertado, o que representaria o pagamento de R$ 5.250.
“Eles também comprovaram os gastos com a publicidade do evento, feita por meio de panfletos, revistas, jornais e vídeos. Segundo eles, houve a frustração do público e o comprometimento de sua imagem e credibilidade perante a comunidade local”, informou.
De acordo com o TJ, “os organizadores sustentaram que só foram avisados de que a artista não comparecia na manhã da festa, poucas horas antes do início, não havendo tempo para substituir a atração, como estabelecia o contrato firmado entre as partes”.
“Eles também comprovaram os gastos com a publicidade do evento, feita por meio de panfletos, revistas, jornais e vídeos. Segundo eles, houve a frustração do público e o comprometimento de sua imagem e credibilidade perante a comunidade local”, informou.
A ausência da ex-panicat, segundo a desembargadora Nilza Maria Pôssas de Carvalho, acarretou no descrédito daqueles que compraram os ingressos com o intuito de vê-la e criou uma indisposição dos organizadores do evento. Portanto, o prejuízo seria grande e além da quebra de contrato.
A despeito da decisão, a Justiça estipulou em R$ 20 mil o valor da indenização — e não R$ 50 mil como o que havia sido estipulado anteriormente.