Ex-galã da Globo, Mário Frias virou piada entre os colegas por assumir o cargo de secretário de cultura de Jair Bolsonaro
Na última semana, Mário Frias finalmente foi anunciado como novo secretário de cultura do governo do presidente Jair Bolsonaro. O ator e apresentador de 48 anos assume o posto no lugar de Regina Duarte.
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O famoso é elogiado por bolsonaristas, que creem que ele é um bom nome para o cargo pela sua experiência no meio artístico, tanto como ator como produtor. Porém, o ex-galã também vem sendo alvo de piadas nos últimos dias, inclusive entre colegas, que debocham dos poucos trabalhos de destaque que ele teve em sua carreira.
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“Mário Frias é o novo secretário de cultura. A novidade é que, pela primeira vez na história, alguém tá comentando sobre um papel que ele tá fazendo”, ironizou o ator João Vicente de Castro. “É pra rir ou pra chorar?”, comentou Patrícia Pillar, ao compartilhar uma matéria sobre a nomeação do ator.
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“Um secretário de Cultura que conhece tanto Cultura quanto o [Abraham] Weintraub [ex-ministro da educação] conhece o Português. Perguntem-lhe o último livro que leu [Cartilha Sodré?], a última peça que viu [Galinha Pintadinha?], a última exposição que viu [Romero Britto em Miami?]”, criticou José de Abreu.
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RECORDE NA GLOBO
Com 24 anos de carreira, Mário Frias realmente não teve muitas oportunidades para estrelar grandes produções na televisão. O principal trabalho ocorreu na sexta temporada de Malhação (1999), que revelou nomes como os de Priscila Fantin.
O que pouca gente sabe é que, nessa época, Mário Frias se tornou um dos principais galãs do Brasil, desbancando estrelas como Reynaldo Gianechinni, Thiago Lacerda e Fábio Assunção.
Segundo a revista Istoé Gente, entre 1999 e 2001, o ator bateu o recorde de cartas recebidas na Globo, com cerca de 800 por semana, algo que o colocava em um patamar importante de galãs, em uma época em que as redes sociais ainda não tinham grande força.
O sucesso fez Frias lidar com fãs invadindo hotéis, e se dava bem participando de bailes de debutantes, tendo chegado a dançar com até 97 meninas de uma única vez.