Mateus Solano comentou polêmica envolvendo peça de teatro do colega com quem já gravou novela das nove
Mateus Solano esteve no podcast do Flow, nesta quarta-feira, dia 26. Dono de vários papéis marcantes na TV, no cinema e nos palcos, o ator confessou que, até hoje, se sente apreensivo em cada uma das cenas.
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No teatro, principalmente. Ao abordar o assunto, o famoso comentou a respeito de uma recente polêmica envolvendo Antônio Fagundes, que barrou a entrada de alguns atrasados em sua peça que está em cartaz no Rio de Janeiro.
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“Dá medo, um nervoso, de entrar em cena. Se tiver um cara que falar que tira de letra, está fazendo errado. […] Estar no palco é sinistro. Os teatros estão lotando. Então, vá ao teatro e entre com antecedência”, indicou o artista.
Ele ainda defendeu a postura do amigo diante da situação. “É uma viagem, tudo se apaga, apague seu celular e vamos nessa. Vamos ficar uma hora assim, prestando atenção. Eu entendo que isso seja muito difícil hoje em dia, mas, agora, chegar na hora?”.
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“O Fagundes ainda avisa. Ele sabe a cidade que ele mora, o atraso é bem visto. E ele coloca no ingresso que não haverá devolução do dinheiro e nem portas abertas depois do início do espetáculo”, acrescentou Mateus Solano.
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Antônio Fagundes e Mateus Solano atuaram juntos na novela Amor à Vida, da Globo, em 2013 (Foto: Reprodução)
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Entenda situação
Para quem não acompanhou, a equipe do ator precisou chamar a polícia na apresentação do fim de semana passado, depois de proibir que os atrasados entrassem no local. Segundo o próprio, esta foi uma imposição dele para não atrapalhar o espetáculo.
“Dentro do teatro, 623 pessoas estavam sentadas em seus lugares, exatamente no horário, quando o espetáculo começou. Depois de alguns minutos, uma grande confusão se estabeleceu lá na porta”, informou o ex-ator da Globo, após a repercussão.
De acordo com o artista, cerca de 50 pessoas ficaram para fora. “As portas foram esmurradas e forçadas por alguns que compunham o grupo. Chegaram atrasados e se viram no direito de entrar e atrapalhar a continuidade do espetáculo”, criticou.
