A ex-companheira do ator teve uma crise de choro após falar sobre a suspeita de envenenamento de Tom
A morte de Tom Veiga, interprete do Louro José voltou a ser manchete de diversos veículos nesta última semana, após o jornalista Léo Dias, noticiar que membros da família do ator queriam pedir a exumação do corpo.
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A intenção dos familiares levantou a suspeita de que o eterno parceiro de Ana Maria Braga teria sido envenenado, por conta de sua herança milionária.
Logo houve quem acusasse a ex-mulher do ator, Cybelle Herminio, que está envolvida em uma briga judicial pela fortuna de Tom Veiga.
Fato é que neste último domingo (11), Cybelle concedeu um entrevista exclusiva para Roberto Cabrini, no Domingo Espetacular. Na Record, a viúva de Tom Veiga chorou ao falar sobre os acontecimentos recentes.
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CHAMADA DE ASSASINA
“Tem jornalistas que me chamam de monstro, e pessoas que me definem como assassina, vagabunda, usurpadora. Eu ouvi de um amigo no IML que falou: ‘se vocês não tivesse brigado, nada disso teria acontecido”. Eu achei tão dolorido alguém falar isso”, desabafou Cybelle durante a conversa com Cabrini.
“No período mais difícil da minha vida me chamaram de assassina, nunca imaginei estar passando por isso”, relatou a loira, bastante emocionada.
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DISPUTA PELA HERANÇA
Após a morte de Tom Veiga, em novembro de 2020, iniciou-se uma verdadeira disputa pela herança do interprete de Louro José, parceiro de Ana Maria Braga durante 24 anos no Mais Você.
O advogado de Tom Veiga disse que era desejo do ator tirar Cybelle do testamento, após sofrer agressões da ex-esposa, algo que ela nega.
Filha mais velha de Tom, Amanda Veiga se posicionou na reportagem dizendo que elas e os irmãos são contra a exumação e que a história surgiu de “uma matéria totalmente mentirosa e talvez tenha sido algo na intenção de prejudicar a família”.
Já Cybelle lembrou que as discussões sobre o testamento partiram de Tom, que, segundo ela, adiantou alguns pontos pensando nos filhos: “Ele sabia que os filhos brigariam por dinheiro. O testamento partiu do Tom porque sempre soube dos filhos que tinha. Não existia um carinho de pai, ele se sentia um caixa eletrônico”, apontou a viúva.