Maju Coutinho conversou com Fátima Bernardes e falou sobre a experiência de narrar os desfiles do Carnaval 2022 pela Globo no Rio
Maju Coutinho participou do “Encontro”, da TV Globo, e falou sobre vários assuntos, nesta quarta-feira (20). A profissional comentou sobre o “BBB22”, além do trabalho como comentarista dos desfiles do Carnaval do Rio de Janeiro, no posto que foi de Fátima Bernardes por anos.
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A apresentadora começou sua participação comentando sobre o confinamento dentro da casa mais famosa do Brasil e disse que não sabe se entraria no programa. “Jesus. Não sei, eu acho que a gente já vive em um ‘BBB’, a gente que é figura pública, a gente vive em um ‘Big Brother’ reduzido”, avaliou.
Maju disse que teria muita saudade e não gostaria da exposição. “Eu acho que sentiria falta da minha família, meu marido principalmente, que é o meu conselheiro, minha mãe, meu pai, meu irmão. A falta de estar na privacidade mesmo, porque eu já me sinto exposta, imagina lá 24 horas. Eu não aguentaria”, declarou.
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A jornalista, que disse em entrevistas recentes que não se sente na obrigação de ter filhos, também deu uma alfinetada sobre os participantes do programa que decidem fingir quem não são para alcançarem algum lugar no jogo. “Sustentar um personagem é cansativo, eu bato palma para eles. A máscara cai”, declarou.
TRABALHO NO CARNAVAL
Maju Coutinho comentou a jornada de Sabrina Sato, que usará um jatinho para desfilar em São Paulo e no Rio com uma diferença de quatro horas, e fez questão de promover seu trabalho como comentarista do Carnaval 2022.
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“Se não tiver energia e jatinho, tem Maju e Escobar, Pretinho, Milton Cunha no Carnaval do Rio, Michelle e Chico no Carnaval de São Paulo”, brincou.
Sobre a nova experiência, ela declarou: “Eu mergulho em um universo mágico, eu tenho dito isso, e eu entro nesse universo e o desfile em si é a pontinha do iceberg. E tem uma riqueza que rende tanto material para a gente pensar em documentário, em livro, já tem algumas produções, então foi maravilhoso”.
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PRESENTEADA
Fátima Bernardes presenteou a colega de profissão e lhe deu um chinelo personalizado, já que em seus tempos de comentarista descer escadas para ir ao banheiro ou para comer sempre foram desafiadores.
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“Não é porque você vai ficar cansada, é que vai ter uma hora, gente, que vocês tem que imaginar que ela vai narrar 10, 11 horas, que uma hora ela vai ter ir ao banheiro, minha gente, tem uma hora que ela vai ter que comer alguma coisa. Ela vai estar usando, provavelmente, um salto”, avaliou. “A passagem de bastão”, completou Maju.