Passagem relâmpago: Messi exige contratação de Suárez e craque do Grêmio está prestes a ir para os EUA

Reclamando de lesões e com interior conturbado, Suárez pode sair do Grêmio para pintar no Inter Miami com Messi

É a situação de Suárez no Grêmio não está nada fácil, principalmente com a chegada de seu melhor amigo, Messi, no Inter Miami, dos Estados Unidos.

Como já noticiamos aqui no TV Foco, Suárez tem reclamado frequentemente de dores no joelho e depois que apareceu o interesse do Inter Miami na compra do centro avante, ele se mostrou interessado em ir aos Estados Unidos.

O problema é que o Grêmio só aceita a saída do jogador se realmente fosse pago o valor completo da rescisão contratual dele.

Mas agora uma reviravolta no mundo do futebol pode deixar a torcida do Grêmio cada dia mais chateada, podendo perder um dos maiores atacantes do mundo todo.

Segundo informações do Sportscenter, da ESPN, as negociações entre Suárez e Inter Miami estão caminhando de forma positiva podendo finalizar em um contrato entre as duas equipes.

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QUER JOGAR COM MESSI?

Segundo o jornalista argentino, Gatón Edu, da TyC Sports, o atacante uruguaio está com as malas prontas para assinar com o Inter Miami e se juntar ao Messi na trajetória de fim de carreira dos dois.

Outras informações apuradas com exclusividade pela ESPN mostram que Suárez está disposto a mais para conseguir quebrar o empecilho que sua rescisão de 70 milhões de euros pode dar ao Inter Miami.

Suárez estaria disposto a devolver todo o dinheiro que o Grêmio lhe pagou nesse ano e mais um valor a mais que deve ser acordado entre as duas partes. O valor poderia chegar até a algo próximo de US$ 10 milhões (R$ 48 milhões).

O Grêmio, porém, tem uma exigência que tem impedido as conversas de avançarem: quer que Suárez assuma um compromisso de não defender outra equipe em 2023.

As dores no joelho são sim uma das principais justificativas que faz com que Suárez busque a MLS (Major League Soccer), já que o impacto físico do campeonato nos Estados Unidos é menor que no Brasil, que, além de no mínimo disputar 3 campeonatos, ainda tem a Libertadores que é o segundo maior campeonato entre clubes continentais do mundo.

E é claro que o fator ‘Messi’ também influencia, ambos não jogam juntos desde a sua saída do Barcelona, onde eles se tornaram muito amigos, conquistaram os principais títulos na Europa e formaram um dos maiores trios de ataque da história, ao lado de Neymar.