Estação do Metrô de São Paulo terá mudança no nome
O Metrô de São Paulo voltou a ser assunto na mídia por conta de uma situação envolvendo a renomeação de algumas de suas mais importantes estações. Tudo aconteceu em função de um leilão relacionado ao naming rights. Trata-se de é uma modalidade disponível para que uma MARCA possa se associar ao METRÔ de São Paulo.
Uma inovação para o sistema de transportes do Estado de São Paulo, já explorado em muitas outras partes do mundo. Dessa forma, a marca que compra os direitos, não pode trocar o nome e nem comprometer o objetivo principal de identificação do serviço, como ponto referencial no meio urbano.
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Após análise da proposta, conforme informação do portal Metrô CPTM, o Metrô de São Paulo decidiu habilitar a MENAT Representação Comercial a assinar contrato de concessão do direito de renomear parcialmente a estação Brigadeiro. Aliás, a empresa foi a única participante do leilão de “naming rights” da estação da Linha 2-Verde.
Após oferecer um valor de R$ 126 mil, a empresa concordou em pagar R$ 155 mil mensalmente à companhia. Ainda segundo o portal, o próximo passo será a assinatura do contrato de cinco anos entre as duas empresas. A MENAT também venceu a concessão de naming rights da estação Anhangabaú, com um valor de R$ 120 mil.
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Como foi todo o processo?
Vale lembrar que o Metrô de São Paulo havia tentado leiloar o nome de Brigadeiro por quatro vezes, com a melhor oferta de R$ 130 mil, feita pela DSM, empresa que detém os direitos de Carrão, Penha e Saúde. O modelo adotado pelo Metrô prevê a cessão do direito de renomeação a qualquer empresa, não obrigatoriamente sendo ela a dona da marca a ser exibida.
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