Metrô de São Paulo acaba com importante serviço que beneficiava milhares de paulistas
O Metrô de São Paulo é um dos principais sistemas de transporte público da cidade, desempenhando um papel crucial na mobilidade urbana da região metropolitana. Fundado em 1974, o Metrô possui uma extensa rede de linhas que se estende por várias áreas da cidade, facilitando o deslocamento de milhões de passageiros diariamente.
Com sua operação eficiente e frequência regular, o Metrô contribui significativamente para reduzir o congestionamento nas ruas e oferece uma alternativa rápida e segura para se locomover em uma das maiores metrópoles da América Latina.
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Além de sua importância prática, o Metrô de São Paulo também desempenha um papel importante na cultura urbana da cidade. Suas estações muitas vezes apresentam obras de arte e arquitetura interessantes, tornando o trajeto dos passageiros não apenas funcional, mas também esteticamente agradável.
Além disso, o Metrô tem sido cenário de eventos culturais e performances, refletindo sua integração à vida da cidade. Além de sua importância como parte da identidade de São Paulo.
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Acontece que desde 2 de janeiro de 2024, o Metrô de São Paulo não oferece mais serviço de bicicletários. Isso nas Estações Sé (20 vagas), Guilhermina Esperança (155 vagas) , Carrão (110 vagas) e Itaquera (55 vagas). Locais esses onde usuários podiam contar com presença de vigilante como controlador de acesso.
Os locais físicos ainda existem, mas foram transformados em paraciclos. Isso quer dizer que ciclistas podem deixar a bicicleta amarrada no local usando cadeado próprio, mas não terão a garantia de que ela estará lá na volta, pois sem a porta controlada por um vigilante, o acesso é permitido a qualquer pessoa e o Metrô não se responsabiliza mais pela segurança da bicicleta no local.
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Bicicletários
Os bicicletários estimulavam os trabalhadores que moram relativamente perto das estações da CPTM a se locomover de bicicleta, deixando o equipamento guardado em segurança até a volta para casa. O embarque de bicicletas nos trens da CPTM é permitido de segunda a sexta, das 10h às 16h e a partir das 21h; aos sábados, domingos e feriados, durante todo o dia.
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Os primeiros bilheteiros começaram a funcionar em 2008.
Quanto custa o Metrô de São Paulo?
Seu custo é de R$ 5,00 e é válido para uma viagem. É vendido nas bilheterias, máquinas de autoatendimento nas estações, aplicativo de celular (aplicativo “TOP” para Android e iOS). Além de por WhatsApp (11-38882200) e em estabelecimentos comerciais credenciados.