Segundo documentário, o astro Michael Jackson teria usado 19 identidades falsas para conseguir medicamentos
O eterno astro internacional Michael Jackson (1959-2009) faleceu devido a uma overdose de propofol, poderoso anestésico, mas sua dependência desse tipo de medicamento começou muito antes. Segundo o documentário TMZ Investigates: Who Really Killed Michael Jackson (Quem Matou Michael Jackson), nos últimos anos, ele teria utilizado 19 identidades falsas para usar remédios pesados.
O documentário contará com depoimentos inéditos, e segundo o Page Six, incluirá outros profissionais de saúde que tiveram responsabilidade na morte de Michael. “Vários profissionais diferentes permitiram que Michael ditasse seus próprios termos obter as drogas que queria, quando e onde. Eles são a razão pela qual ele está morto”, sintetizou Orlando Martinez, detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles e que investigou a morte do astro.
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Segundo o documentário, a paixão do Rei do Pop pelos analgésicos começou em 1984, quando sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau em um comercial da Pepsi. Para se recuperar, fez uso de analgésicos, e não parou mais. “Tornei-me cada vez mais dependente [dos remédios] para me ajudar nos dias da minha turnê”, confirmou ele em um áudio de arquivo que será exibido no doc.
Se estivesse vivo, o rei do pop estaria completando 64 anos, e para comemorar o aniversário de Michael Jackson, seus herdeiros e gerentes de seu legado se juntaram ao Cirque du Soleil para fazer uma homenagem ao rei do pop. É importante lembrar que Michael Jackson começou cantando e fazendo os shows nos anos 70, com apenas 12 anos, sozinho. Em 72 já fazia shows internacionais. Mas tudo começou antes, na década de 1960, com os Jackson 5. Após isso, em 1970 saiu do grupo e começou sua carreira solo. De seus álbuns destaca-se “Off the Wall”, que misturou disco com black music.
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