O presidente Michel Temer durante pronunciamento no Palácio do Planalto (Foto: Divulgação)
Michel Temer tem menos de um semestre de mandato pela frente, mas nada o impediu de planejar a extinção de um grupo de mídia estatal brasileiro. Trata-se da EBC, que abriga estações de rádio além da emissora aberta e pública TV Brasil.
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Não é de hoje que se discute o fim do canal, e os motivos para tal feito são bastante relevantes. É que uma quantidade muito grande de dinheiro é investido e em troca o retorno de audiência pelo público é quase nulo, gerando prejuízos.
Temer, no entanto, sabe que não colocará em prática a extinção da EBC. De acordo com a coluna Painel, da Folha, o governo avalia que seria muito desgastante tentar aprovar algo que causaria mais uma polêmica a pouco tempo de deixar o governo.
TV Brasil corre risco de extinção (Foto: Reprodução)
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Por isso, ele pretende entregar para o próximo presidente um estudo com o plano traçado em seu mandato. A ideia é transferir parte da estrutura e dos funcionários da empresa para a NBR – outra emissora estatal – e o resto distribuir entre órgãos governamentais.
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Um nome conhecido por seus trabalhos no meio artístico, principalmente na Globo, se tornou uma figura importante em uma secretaria do atual governo do presidente Michel Temer. De acordo com o colunista Ancelmo Gois, Naura Schneider, que atuou em novelas de sucesso da emissora carioca como O Clone (2002), Mulheres Apaixonadas (2003) e Senhora do Destino (2004), foi nomeada a nova diretora da Secretaria de Política para Mulheres do Ministério dos Direitos Humanos.
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Naura, que também é jornalista, produtora e diretora de cinema, estreou na TV em uma participação especial na minissérie O Portador, em 1991. O seu primeiro papel fixo, no entanto, foi na novela Salomé, exibida no mesmo ano. A atriz de 52 anos também teve uma breve passagem pelo SBT, em 2001, quando fez Pícara Sonhadora. O seu último trabalho na telinha foi no especial O Relógio da Aventura (2010).
