Miguel Falabella revela briga nos bastidores e comenta importância de Marisa Orth para o Sai de Baixo
27/01/2018 às 16h21
A turma do Sai de Baixo hoje se dá muito bem e sempre se elogiam nas entrevistas. Mas nem sempre o clima foi dos melhores. Quem garantiu isso foi o próprio Miguel Falabella, que escrevia e atuava no seriado.
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“Era muito divertido, o [diretor e criador] Daniel Filho teve uma ‘sacação’ genial, nos deixou soltos. A gente mudava tudo. No começo houve rusgas, mas era natural. A gente vinha de outros lugares, formou-se uma turma. O [José] Wilker saudoso e o Dennis Carvalho foram nos conduzindo”, disse o loiro em entrevista na Globo.
Ele ainda comentou a importância de Marisa Orth para o sucesso do programa: “O ‘Sai de Baixo’ sem a Marisa Orth não aconteceria. Ela fazia o meio de campo, dizia onde cada um iria [no palco]”, disse.
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Marisa é o Tostão da nossa dramaturgia. O filho dela, o João, foi gerado no ‘Sai de Baixo’, acho que a primeira voz que ele ouviu foi a minha”, brincou.
Ela ainda falou sobre Sandra Annenberg, com quem quase trabalhou no passado: “Quase fiz uma novela com ela quando ela era atriz”, disse, sem citar qual. Como Sandra atuou na Globo entre 1988 e 1990 – no seriado “Tarcísio e Glória”, na novela “Pacto de Sangue” e nas minisséries “República” e “A, E, I, …Urca”, poderia ter sido “Mico Preto”, na qual Falabella vivia os gêmeos Zé Luís e Arnaldo.
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MARISA FEMINISTA:
O feminismo é um tema que vem dividindo opiniões nas rodas de conversa e redes sociais nos últimos anos, mas a atriz e cantora Marisa Orth já escolheu seu lado. Em entrevista à revista Ti Ti Ti, ela usou a família como exemplo para se declarar feminista, e ainda fez uma revelação sobre ser atriz.
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“Fui criada por uma mulher muito feminista, minha mãe, Marlene Orth, e sempre apoiei essa causa. Tenho dois irmãos homens, Paulo e Maurício, mas sempre fui tratada igual a eles. Tomei uns sustos da vida, e ainda tomo, por achar que todo mundo era assim. Pode ser ruim o que vou dizer, mas mais do que mulher, eu sou atriz! E atriz sofre muito preconceito, até mesmo entre as mulheres do meio”, contou.
Interpretando uma personagem romântica na novela Tempo de Amar, a atriz revelou que esse lado apaixonada é uma das muitas similaridades entre a realidade e a ficção.
“Sou muito romântica! E não me considero não, eu sou mesmo! Do tipo que deixa bilhetinho, flor… Se não lembrar de datas especiais, então, fico louca (risos)! Parece até que sou do interior… acredito em amor que atravessa vidas”, contou a atriz.
Continuando sobre os temas pessoais, Marisa ainda revelou qual sua religião. Diferente da maioria dos brasileiros, que segue o cristianismo, a atriz se declarou budista, e revelou acreditar em reencarnação.
“Sou budista. Acredito muito em outras vidas, sim! Também penso que a ignorância e estupidez duram muitas existências. E, por isso, comecei a acreditar em reencarnação. Infelizmente, fui vendo que alguns sentimentos não duram uma vida só. Mas agora que estou amadurecendo comecei a perceber que o amor é maior que uma vida só“, conta.