Simone Tebet baixa decisão para os aposentados e alguns podem perder o benefício
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, declarou em 2023, que vai beneficiar milhares de pessoas agora esse ano. Isso porque o Governo Federal passara um verdadeiro ‘pente fino’ no estoque de benefícios do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS). Assim, identificando fraudes nas concessões dos benefícios.
A seguir detalhamos para você as declarações do ano passado da ministra e os eventuais retornos para a Seguridade Social agora em 2024. Continue acompanhando esta matéria.
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Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (Foto: Reprodução, G1)
O que Tebet disse sobre o INSS?
Conforme infirmações do portal da ‘CNN’, a ministra declarou que o governo vai enfrentar em breve um grande desafio. Que diz respeito a realização de uma minuciosa análise na lista de beneficiários da Seguridade Social. Segundo Tebet, houve um “salto significativo e muito acima da média” nas concessões nos últimos anos.
Simone Tebet afirmou anteriormente que o Tribunal de Contas da União (TCU), realizou uma investigação preliminar e identificou fraudes em pelo menos 10% das concessões feitas. Segundo a ministra, caso haja a real comprovação de trapaças, poderiam retornar entre R$ 10 a 20 bilhões aos cofres públicos, e serão cortados os benefícios a qualquer momento.
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Previdência Social – Foto: Internet
“É uma questão que vamos ter que enfrentar em breve. O INSS deu um salto significativo de beneficiários do BPC [Benefício de Prestação Continuada], muito acima da média, não sei em que determinado ano, se foi 2021 ou 2022, se foi por conta do período eleitoral”, afirmou Tebet.
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“O TCU disse que de R$ 1 trilhão de benefícios, pode ter algo em torno de 10% de erros ou fraudes. Se ficarmos com 1% ou 2% de R$ 1 trilhão, nesta lupa que temos e queremos fazer em relação às fraudes e erros do INSS, são exatamente entre R$ 10 bilhões e R$ 20 bilhões que nós precisamos e temos que fazer para recompor o orçamento de todos os ministérios, que teriam perda de 2023 para 2024”, disse a ministra durante o 1º Seminário de Avaliação e Melhoria do Gasto Público.
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