Ancelmo Goes anuncia sala de crise no carnaval do Rio em 2020 e nós separamos alguma situações nas quais gostaríamos que essa sala já existisse (Foto: montagem TV Foco)
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Ancelmo Goes anuncia sala de crise no carnaval do Rio em 2020 e nós separamos alguma situações nas quais gostaríamos que essa sala já existisse
O carnaval está chegando e nós por aqui já estamos de olho nas novidades que terão esse ano. Hoje, Ancelmo Gois, colunista do jornal O Globo, adiantou em sua coluna que, em 2020, o Rio de Janeiro contará com uma “sala de crise”. Isso mesmo! A sala será chefiada pela Secretaria de Eventos e a ideia é reunir todos os representantes dos órgãos ligados à festa para tornar decisões mais ágeis em caso de crises.
A ideia, se realmente funcionar, é incrível. Aliás, nós por aqui gostaríamos que existissem mais salas de crises espalhadas por aí. Por isso, reunimos situações bizarras que nos fizeram pensar “cade a sala de crise Brasil?”.
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1 – Quando a escada da estação Corinthians Itaquera quebrou
Cade a sala de crise? Escada da linha vermelha quebra e 11 pessoas são feridas (Foto: reprodução)
Essa é um pouquinho velha, mas em 2017 um problema em uma das escadas rolantes da estação Corinthians Itaquera, da linha vermelha do metrô de São Paulo, deixou 11 pessoas feridas. O acidente aconteceu em uma sexta, por volta das 6h45 da manhã e a escada ficou parada até as 16h30, à espera de técnicos para realizar a manutenção.
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Segundo a assessoria do Metrô, a escada parou bruscamente, o que fez algumas pessoas se desequilibrarem e caírem. Mas, segundo relatos de passageiros nas redes sociais, a escada rolante chegou a se movimentar no sentido contrário, derrubando as pessoas. Um bom momento para uma comissão resolver tudo de forma mais ágil, não acham?
2 – Quando o teto do shopping desabou em Praia Grande, SP
Cade a sala de crise? Teto de shopping desaba na Praia Grande, SP (Foto: reprodução)
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Pois é, em novembro do ano passado o teto do shopping Litoral Plaza, no litoral de São Paulo, simplesmente desabou. Para piorar a situação tudo aconteceu por volta de 12h15, na praça de alimentação! Por sorte, não havia ninguém nas mesas que foram atingidas, mas a situação gerou certa movimentação por lá.
O auxiliar de serviços gerais, Jeferson Aires Santos Barbosa, de 30 anos, estava almoçando no momento que tudo aconteceu e contou: “Estava sentando comendo o lanche quando o teto caiu em cima das mesas. Foi muito rápido e todo mundo saiu correndo. Pelo barulho, pensei que fosse briga”.
Na ocasião, um funcionário do shopping acabou com leves ferimentos e todos ao redor ficaram espantados, sem entender muito bem o que estava acontecendo, segundo relatos. A assessoria do shopping soltou uma nota dizendo que: a sanca de gesso se desprendeu do teto, que passa por substituição para melhorias no sistema de climatização. A segurança foi acionada e a área foi isolada por um tempo. Crises que são a cara do Brasil!
3 – Quando uma cadeira de rodas ficou presa no metrô e todo mundo surtou
Cade a sala de crise? Cadeira de rodas fica presa em esteira na baldeação da linha verde para linha amarela e causa tumulto (Foto: reprodução)
Mais uma vez o metrô de São Paulo enfrentou uma situação digna de uma sala de crise! Dessa vez na baldeação da linha verde para amarela.
Em março do ano passado, uma cadeira de rodas ficou presa em uma das esteiras da baldeação entre as estações Paulista (linha amarela) e Consolação (linha verde). O incidente acabou causando certo tumulto e 20 pessoas precisaram receber atendimento. O motivo? Devido ao barulho que a cadeira fez ao ficar presa, muitas pessoas imaginaram que tiros estavam sendo disparados e saíram correndo para diversos lados. Umas inclusive pularam da esteira para tentar se proteger.
Tudo isso aconteceu por volta das 7h da manhã e a Polícia Militar foi acionada. Entre os passageiros que precisaram de atendimento, 11 estavam com ferimentos leves e 9 tiveram crises nervosas. Segundo a ViaQuatro, todos receberam os primeiros socorros nas estações Paulista, Oscar Freire, Pinheiros e São Paulo-Morumbi e os que necessitaram de cuidados mais profundos foram encaminhados para hospitais da região.
