Monique Evans e a namorada dizem não ao preconceito e aparecem em vídeo protagonizando beijão

Monique Evans e a DJ Cacá Werneck aos beijos (Foto: Reprodução/Instagram)

Monique Evans está feliz da vida em seu relacionamento com Cacá Werneck. A modelo tem compartilhado vários cliques em suas redes sociais ao lado da amada. No entanto, as duas são constantemente alvos de ataques preconceituosos por parte das pessoas que não aceitam a relação homo-afetiva.

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Neste domingo, 16 de dezembro, a DJ Cacá Werneck resolveu fazer um desabafo pelas críticas que sofre por namorar uma mulher. Não se importando com o que diriam nos comentários da publicação, a namorado de Monique Evans compartilhou um vídeo onde aparece protagonizando um beijo sensual e quente com a amada.

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“Somos alvos de críticas maldosas sempre que postamos algo que demonstra o nosso amor. Já que sempre seremos criticadas. Resolvi dar realmente ‘motivos’ para falarem da nossa exposição… Agora sim um pouco da nossa intimidade! E olha que tive o trabalho de tirar o som beijo gostosoooo kkkkkkk…”, escreveu na legenda.

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INTERNAÇÃO EM CLÍNICA PSIQUIÁTRICA 

Monique Evans abriu seu coração e falou sobre um período bastante delicado na vida de sua namorada, a DJ Cacá Werneck. Em entrevista ao jornal Extra, Monique falou sobre a internação da DJ em uma clínica psiquiátrica após a morte de seu pai, há dois anos.

“Ela ficou internada por 20 dias na clínica onde nos conhecemos, com quadro de depressão por conta da morte do pai, que aconteceu há dois anos de uma forma muito trágica. Desde lá, ela ficou com aquela imagem na cabeça, ainda mais porque eles não eram muito próximos, e ela achou que a morte foi por culpa dela. E aí, de vez em quando dava essa depressão nela. Só que dessa vez veio muito forte”, contou.

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”Eu acabei ficando com depressão também ao vê-la com depressão. Só que eu precisei ser mais forte do que ela. Eu ia todo o dia visitá-la. Foi um momento muito difícil. Fiquei péssima, mega mal”, entregou Monique.

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“Agora ela está ótima, mas continua o tratamento indo ao psiquiatra. Você sai da clínica meio com uma crise de pânico, porque lá dentro você se sente segura. E aqui fora, você fica com medo de tudo. Mas agora seguimos, uma cuidando da outra, sempre”, finalizou a mãe de Barbara Evans.