Norte-americana, a Chrysler, a enorme montadora de carros, chegou a entrar com um pedido de falência, antes de ser comprada por concorrente
Em 2009, a Chrysler, atualmente nas mãos da Stellanis, passou por uma forte crise. Na época, uma negociação feita quase às pressas conseguiu salvar a montadora de carros da falência.
Para quem não acompanhou na época, a marca precisou pedir um empréstimo ao governo para não fechar. O valor foi de nada menos que US$ 4 bilhões, mas, ainda assim, não seria suficiente para que não encerrassem as atividades.
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Por isso, a Fiat, que é italiana, fez uma proposta e conseguiu 20% da montadora de carros, unificando, inclusive, os nomes de ambas. Foi somente por causa desta compra que eles conseguiram reverter a falência, que, naquele ano, já era dada como certa.
Isso tudo aconteceu de um mês para o outro. Porém, em 2019, exatamente uma década depois, a empresa anunciou que também faria uma fusão com o grupo PSA, originando, então, a Stellanis, que hoje é a dona da antiga Chrysler.
Montadora de carros da Chrysler precisou se render à Fiat para não falir (Foto: Reprodução / Internet)
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Fim de empresa aérea
A Justiça de São Paulo decretou a falência da Itapemirim Transportes Aéreos, que estava em tentativa de recuperação judicial desde 2016, confirmou o G1. Segundo a publicação, as dívidas superavam a casa dos R$ 253 milhões.
Agora, foi determinada uma nomeação de um administrador judicial para avaliar os bens da marca. Ainda de acordo com o portal da Globo, a futura responsabilidade ficará por conta da EXM Partners Assessoria Empresarial.
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E, com isso, dentro dos próximos seis meses, eles colocarão à venda tudo o que for possível da Itapemirim Transportes Aéreos, como massa falida. Além de diversos credores, a empresa ainda deve mais de R$ 2 bilhões em tributos.
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Em tentativa de recuperação judicial desde 2016, a empresa não voltará a operar, confirmou o G1, da Globo (Foto: Divulgação / Itapemirim Transportes Aéreos)
Qual o valor do salário mínimo no Brasil?
O salário mínimo teve um novo ajuste que passou a ser válido em maio deste ano, já sob as ordens do atual presidente Lula. Agora, trabalhadores devem receber a partir de R$ 1.320,00 por mês.
