Se surpreenda com a falência de 3 gigantes, uma montadora, uma rival da Casas Bahia e +1, após sucumbir à crise e acumular dívidas
E 3 empresas gigantes, uma montadora, uma rival da Casas Bahia e +1, conhecidas por todos que compraram os seus produtos, tiveram falência após sucumbir à crise e acumular dívidas que chocou a todos.
As informações são do portal “oglobo”, o qual informou no dia 06 de maio do ano de 2009, alguns dos eventos que levaram a montadora, Chrysler à falência, listando desde o ano de 2007, quando o fundo Cerberus Capital Management adquiriu o controle da empresa até a data de sua venda definitiva.
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Segundo as informações, a montadora gigantesca, a Chrysler, no dia 1 de maio de 2009, divulgou seus planos de reestruturação e informou que dependia da aprovação rápida na Justiça dos EUA, contudo, já no dia 4 de maio, a corte de falência de Nova York aprovou o acesso aos US$ 4,5 bilhões em empréstimos concedidos pelos governos do Canadá e EUA e no dia 5 de maio a corte aprova a proposta da venda rápida.
Outra empresa que teve sua falência foi a rival da Casas Bahia, a loja de móveis, a Tkasa, que tinha unidades em diversas cidades de São Paulo, entre elas Suzano, e que segundo informações do portal “moveisdevalor”, divulgadas em 23 de março 2022, lesou pelos menos 120 pessoas ao decretar falência, e até chegou a emitir nota, dizendo que fechou as portas por causa de “ameaças físicas e tumultos”
Conforme consta nas informações, pelas redes sociais, a empresa divulgou duas notas, a primeira já dita anteriormente, no dia 10 de janeiro e a segunda em 23 de fevereiro, onde informou que decretou falência, dizendo: “que aguarda a decisão do juiz para ver como será feito o pagamento dos credores”, disse em nota.
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Por último, a terceira gigante que fechou as portas, foi a Mappin, uma conhecida loja de eletrodomésticos da década de 1970 e 1980, que fechou as portas, em 1999, ao acumular 300 pedidos de falência e uma dívida de R$ 1,2 bilhão, deixando cerca de 2 mil funcionários desempregados, com direito a manifestação na rua e tudo.
Ainda segundo as informações do portal “economia”, o dono da Mappin, Mansur foi condenado em 2011 pelo juiz Marcelo Costenaro Cavali, então da 6ª Vara, a 6 anos de reclusão em regime semiaberto por crime de gestão temerária de instituição financeira, no caso a Mappin Previdência Privada (MPP) e foi preso em janeiro de 2020, aos 71 anos, condenado por gestão fraudulenta.
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