Descanse em paz: O triste dia em que montadora de carro, rival da Volkswagen, deu adeus após fracasso

Montadora famosa e reconhecida, rival da Volkswagen, deu fim as produções de veículos

O mundo das grandes marcas de carros sofrem grandes mudanças ao longo dos anos e não foi diferente com uma montadora que por anos disputou concorrência com a Volkswagen.

Apesar da saudável rivalidade entre as duas montadoras, essa em específica era comandada pelo grupo Volkswagen no Brasil, mas com o passar dos anos o público optou pela empresa que hoje completa 70 anos no país tropical.

Estamos falando da SEAT, marca espanhola famosa de carros que chegou ao Brasil com modelos diferentes, potentes e robustos prometendo forte rivalidade no mercado automotivo nacional.

Em 1995 a SEAT estava oficialmente em territórios brasileiros, a montadora estrou no mercado nacional com o sedã ‘Córdoba’.

Se vocês estão relacionando o nome do carro com a cidade do nosso querido país vizinho, Argentina, vocês estão certos, os veículos eram importados dos ‘hermanitos’.

Leia também:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Alerta da Caixa, Itaú e +: Decreto do Banco Central atinge em cheio quem tem R$1 mil na poupança hoje (07)

Comunicado da ANVISA sobre fungo gravíssimo assusta com risco fatal

Falência e amontoados de dívidas: Fim de gigante alimentícia deixa mais de 15 mil funcionários sem eira nem beira

Disputas internacionais a parte, a SEAT, gerenciada no Brasil pela Volkswagen, também trouxe até uma gama variada de veículos como hatch Ibiza, a van Inca e a perua Córdoba Vario.

❮❯

POR QUE A SEAT SAIU DO MERCADO BRASILEIRO?

O problema é que os veículos da SEAT, que eram gerenciados pela Volkswagen tinham os valores mais caros que os próprios veículos da Volkswagen, e a montadora alemã tinha mais uns bons anos de experiência no mercado brasileiro.

Ou seja, os brasileiros, que são bem ‘patrióticos’ com a Volkswagen, optaram por manter os tradicionais veículos alemães nas ruas ao invés de investir nos espanhóis.

A SEAT permaneceu no mercado brasileiro até meados de 2002, quando oficialmente, foi ‘extinta’ do mercado automotivo nacional.