Montadoras retornam os carros populares e diminuem a produção de veículos novos
As Montadoras anunciaram declarações chocantes com uma redução das vendas de carros novos e a volta da produção de carros popular ou de entrada como o Fiat Uno e o Gol.
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No entanto, esses carros populares após longos anos no mercado e sendo muito famosos entre os consumidores, teriam diminuído sua produção com a introdução de novas tecnologias, e o Fiat Uno e Volkswagen Gol eram os últimos veículos a serem produzidos.
Hoje classificados como “carros de entrada” que são os mais baratos de cada marca e não possuem preços tão atrativos, carentes tecnologicamente, não têm condições de melhorias em segurança e eficiência energética.
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Entretanto, o grupo liderado por montadoras, empresas de autopeças e concessionárias mantiveram conversas com representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), sobre o retorno dos carros populares.
Portanto, as vendas dos carros novos indicam a queda do poder aquisitivo dos consumidores, dos juros elevados, crédito restrito e do alto custo dos modelos com índice de tecnologia e segurança que não acompanha a quantidade reduzida de seu público.
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Segundo José Andreta Júnior, presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, o setor precisa de escala, pois não conseguem gerar rentabilidade. “O crescimento do setor tem de vir de baixo para cima e atingir o consumidor que, hoje, não consegue mais comprar carro zero”, declarou Andreta.
Desse modo, a Fenabrave possui um banco de dados que será colocado à disposição do governo para incentivar a produção dos veículos mais barato no Brasil, porém a ideia é que cada segmento dê sua contribuição.
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Quais são os carros de “entrada” hoje em dia?
Atualmente, somente dois carros à venda são considerados de entrada: o Renault Kwid, que custa R$ 68,2 mil, e o Fiat Mobi, a R$ 69 mil.
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