Triste: montadoras que quebraram no Brasil e são amadas
O setor automobilístico está trazendo grande surpresa para os brasileiros, já que nos últimos tempos montadoras acabaram fechando suas fábricas no país.
Uma das montadoras mais populares do mundo é a Ford, que iniciou suas operações no Brasil em 1919, mas foi apenas em 1953 que começaram a fabricar seus veículos em território nacional.
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A montadora tinha três fábricas no país, sendo que em 2019 a primeira delas foi fechada, acabando com a produção do Fiesta. Dois anos depois, as fábricas da EcoSports e o Ford Ka também fecharam suas portas, fazendo com que a montadora paralisasse as suas produções no Brasil.
Porém, a marca segue muito forte no território nacional, mesmo sem fábricas, mas voltada para um novo público, já que estão a venda de carros a partir de 200 mil reais, e permanece com seus escritórios no país.
Outra marca conhecida, principalmente pela beleza de seus veículos, é a Mercedes-Benz, que chegou no mercado nacional em 1999, inaugurando sua fábrica em Juiz de Fora, Minas Gerais.
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A marca passou a produzir o compacto Classe A, mas não foi um grande sucesso e acabou saindo de linha em 2005. Em 2016 ela voltou a fabricar modelos no Brasil, desta vez em São Paulo, mas novamente fechou as portas, desta vez em dezembro de 2020.
A Alfa Romeo, que é conhecida atualmente pelos amantes de Fórmula 1, chegou ao Brasil em 1968, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.
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Porém, em 1978 ela transferiu as suas operações no país para a Fiat. Em 1990 a montadora italiana voltou a atuar, como importadora, e sua saída em definitivo se deu em 2006.
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De acordo com o portal ‘Grupo Tracker’, a mais recente de todas, e também muito querida pelos motoristas, é a Toyota, que anunciou que encerrará suas atividades, em São Bernardo do Campo, no final de 2023.
Porém, vão seguir atuando no interior do estado, com a produção de seus carros, que fazem muito sucesso no país.
Qual o principal motivo da saída das principais marcas?
Há dois principais motivos para esse deslocamento, um ligado ao outro. O primeiro foi a crise proporcionada pela pandemia da Covid-19, que consequentemente fez reduzir bastante o número de vendas.