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Alerta máximo: Moradores ficam desesperados com quase 200 agências bancárias dando adeus para sempre

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Moradores de uma região brasileira se desespera com o fechamento de quase 200 agências bancárias físicas (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Os inúmeros fechamento de agências bancárias físicas têm preocupado os moradores DESTE lugar

Como já mencionamos em matérias anteriores, alguns bancos estão se movimentando para o encerramento das atividades de suas agências físicas, devido ao forte impacto causado pelo avanço da tecnologia*SAIBAMAIS*

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Porém, essa situação anda causando alarde na vida de alguns moradores de uma determinada região. Somente nos últimos meses, quase 200 agências bancárias encerraram suas atividades.

Quase 200 agências bancárias fecharam as portas na Bahia só em maio deste ano. Só o Bradesco teve o fechamento de seis delas (Foto Reprodução/Internet)

Isso porque essa situação está  deixando milhares de clientes na incerteza sobre o futuro de seus serviços financeiros.

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Obviamente essa redução de custos e a terceirização de atividades têm sido estratégias para aumentar os lucros, mas a consequência direta é um impacto negativo na vida das pessoas.

Segundo o portal Mais Região, o local citado é a Bahia, aonde foi constatado o fechamento de quase 200 unidades bancárias desde 2019 , mais precisamente 179 no total, até maio deste ano de 2023.

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Essa situação resultou na demissão de centenas de trabalhadores e na diminuição do acesso a serviços bancários para a população.

Afinal de contas, por mais que esse avanço tecnológico esteja bem abrangente, não são todos que conseguem ter acesso à internet e à dispositivos que possibilitem tais acessos como computadores e celulares.

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Somente nos primeiros cinco meses de 2023, foram registrados o fechamento de 17 agências no estado baiano.

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Outros fatores

Além do avanço tecnológico, os ataques de bandidos às agências também têm sido apontados como um fator que contribui para o encerramento dessas unidades.

O presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos, afirma sua preocupação com a terceirização das atividades bancárias, que resulta em demissões e redução dos postos de trabalho, afetando tanto os trabalhadores quanto os clientes.

Ele ressalta que a redução do número de agências empurra os clientes para o autoatendimento, fechando a possibilidade de atendimento presencial, o que pode ser prejudicial em situações que exigem resoluções mais complexas.

Um exemplo disso é o fechamento de seis agências só este ano do Banco Bradesco na região; agora, os clientes dessas agências precisarão procurar atendimento em outros locais, tendo todo um transtorno de locomoção.

Fora que o grupo Bradesco registrou um lucro expressivo de mais de R$20,7 bilhões em 2022, o que acabou culminando em questionamentos quanto à motivação do fechamento dessas unidades.

Augusto Vasconcelos, Presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia (Foto Reprodução/ CTB)

Quando falamos em tecnologia não podemos deixar de fora o fato de que as  fintechs e todas as vantagens oferecidas por elas, como a abertura de contas sem anuidade, têm influenciado o avanço do atendimento bancário online.

No ano passado, o Brasil chegou a ter o menor número de agências desde 2010, com apenas 7.216 unidades em funcionamento. Esse cenário revela a necessidade de os bancos tradicionais se adaptarem às demandas do mercado e aos novos hábitos dos clientes.

O que fazer para solucionar o problema das agências físicas?

Para solucionar o problema do fechamento de agências, sindicatos e associações estão constantemente cobrado uma resolução do Banco Central.

Eles exigem que seja estipulado a  obrigatoriedade de um atendimento físico por região de acordo com o número de clientes.

Os bancos receberam a solicitação de  cumprir uma função social, levando em consideração a diversidade de perfis de clientes e a importância do atendimento presencial para determinados grupos, como a população rural e beneficiários de programas sociais.

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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