Estrela da Globo deixou o Brasil em choque com a sua morte
Bocardi, âncora do Bom Dia São Paulo, da Globo, em um programa exibido no dia 10 de outubro deste ano, anunciou a notícia sobre a morte de uma antiga e conhecida autora da Globo, conhecida por muitos como uma estrela da dramaturgia da emissora.
Estamos falando de Lygia Fagundes Teles, uma escritora que escreveu clássicos conhecidos das novelas na televisão brasileira, como a novela Ciranda de Pedra, que chegou a ter duas versões, O Jardim Selvagem (1978) e Era uma vez Valdete (1993).
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“Morreu aos 98 anos em São Paulo, a escritora Lygia Fagundes Teles. Segundo a família, ela morreu em casa, de causas naturais”, comentou Bocardi.
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Como forma de homenagem a escritora da emissora, a Globo decidiu passar uma máteria de quase 7 minutos para relembrar a todos a história de sucesso de Lygia, que além de escritora, lutou contra a ditadura militar e ocupava uma cadeira na Academia Brasileira de Letras.
“Uma escritora intensa, uma das maiores do Brasil, que tinha um amor incondicional pela literatura, uma relação de mais de oito décadas“, iniciou a repórter.
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“A escritora considerava Ciranda de Pedra, escrita em 1954, um marco inicial da sua obra. O romance virou novela na Globo por duas vezes, em 1991 e em uma nova versão em 2008”, comentou Elaine, enquanto mostrava imagens de arquivo da última versão da novela, que foi protagonizada por Ana Paula Arósio e Marcelo Antony.
“Lygia Fagundes Teles morreu na casa dela aqui na capital paulista, de causas naturais. A escritora foi velada na academia paulista de letras no Largo do Arouche, lugar que ela frequentava assiduamente para falar de escrita e de literatura”, comentou.
Já no fim da matéria sobre Lygia, a Globo mostrou uma entrevista que aconteceu com Lygia e Pedro Bial, onde Pedro perguntou “Como você gostaria de morrer”, Lygia então respondeu com toda sinceridade: “Pra começar, eu não gostaria de morrer”.
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Como foi a vida de Lygia Fagundes Telles?
Lygia Fagundes Telles, nascida em São Paulo, capital, em 19 de abril de 1923, faleceu em 3 de abril de 2022, também na cidade de São Paulo. Filha de um advogado e de uma pianista, passou sua infância em diversas cidades do interior, acompanhando as atividades profissionais de seu pai, que atuava como delegado e promotor público.